CRONOGRAMA EXPOANIME CARIRI | |||
SEXTA FEIRA 02/09 | |||
ATIVIDADE | HORA | LOCAL | |
Exibição | 18:00 | Teatro | |
Stands | 18:00 | Patio | |
SABADO 03/09 | |||
ATIVIDADE | HORA | LOCAL | |
Ofi. Animação | 09:00 – 10:00 | Teatro | |
Ofi. Japonês | 09:00 – 10:00 | Sala 2 | |
Autografo | 10:00 – 11:00 | Quadra | |
S. Inscriçoes | 09:00 - * | Pátio | |
Passaportes | 09:00 - * | Patio | |
Gladiador | 09:00 – * | Terreiro | |
Sala de Games | 09:00 - * | Sala 1 | |
Sala Informatica | 09:00 - * | Sala Inf | |
Tiro ao Alvo | 09:00 - * | Estaciona | |
Exibições | 11:00 – * | Teatro | |
Worshow(EDU) | 13:00 – 14:30 | Quadra | |
Ofi. Paper Craft | 14:45 - * | Sala 2 | |
Karaoke Livre | 14:45 – 16:30 | Quadra | |
Concur. Karaoke | 16:30 – 17:30 | Quadra | |
Concur. G Expo | 18:00 – 19:00 | Quadra | |
Anime Dance | 19:30 – 20:30 | Quadra | |
Concur. Frestep | 20:30 – 21:30 | Quadra | |
DOMINGO 04/09 | |||
ATIVIDADE | HORA | LOCAL | |
Ofi. AMV | 09:00 – 10:00 | Teatro | |
Ofi. Origami | 09:00 – 10:00 | Sala 2 | |
Autografo | 10:00 – 11:00 | Quadra | |
S. Inscrições | 09:00 - * | Pátio | |
Passaportes | 09:00 - * | Patio | |
Gladiador | 09:00 – * | Terreiro | |
Sala de Games | 09:00 - * | Sala 1 | |
Sala Informatica | 09:00 - * | Sala Inf | |
Tiro ao Alvo | 09:00 - * | Estaciona | |
Exibições | 11:00 – * | Teatro | |
Palestra(Herme) | 13:00 – 14:30 | Quadra | |
Karaoke Livre | 14:45 – * | Quadra | |
Ofi. Maquiagem | 14:45 – 15:45 | Sala 2 | |
Fotos cosplay | 17:00 – 18:00 | ||
Concu. Cosplay | 18:00 – 20:00 | Quadra | |
Show | 20:30 – 21:30 | Quadra |
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terça-feira, 30 de agosto de 2011
EXPOANIME Cariri
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
A solidão da dor - Emerson Monteiro
É isto, sim, invés de tratar do tema a dor da solidão, tocar um pouco neste tema, a solidão da dor. Naquele momento em que se acha face a face com a solidão de verdade, livre das contradições e dos conceitos. Portas e janelas fechadas ainda que ao sol do meio dia. Quando nem adiante gemer, muito menos chorar... E a dor dói de consumir por forte que se seja. Ali, na beira de nós mesmos, esses grandes desconhecidos, no limiar do Eterno, enquanto a dor dói de não ter tamanho. Onde uivam lobos e choram homens, mulheres e meninos. Sem idade, a dor traz o perdão, reduz a nada e atiça o peito das resistências, num desafio esplendoroso... Doloroso, quero dizer.
Isso de quando as vaidades caem de joelhos e querem entrar de buraco adentro, na fronteira da inexistência. Pouco ou muito importa o tamanho da herança, e a dor dói de não ter juízo que aguente... Irmã dor, qual dizia Francisco de Assis, nas suas longas viagens espirituais.
Os laços com tradição e experiências anteriores somem no abismo infinito onde, soberana, a dor dói... Pássaros cantam pelos quintais em festa; o vento sopra nas árvores; ressurge bonito o Sol; a Lua, linda, desfila no céu... Times jogam na televisão do domingo de tarde... Tocam sinos nas igrejas... E dói a dor com fome feroz de paciência a roer o coração dos humanos.
Meu Deus, como estreita o caminho e tudo de repente nos abandona quando dói a dor e o sofrimento pede passagem na avenida, encostas das florestas escuras do desassossego.
Pedir a quem tem para oferecer. Pedir sempre, que ninguém sabe quando a dor chega trazendo consigo o custo das impiedades desse solo dourado. Surgirá silenciosa no instante certo, mãe e mestra, amiga da plena glória, no tempo da colheita nos calendários que nos abandonarão.
Ah, amigo, quando a dor mostra seu rosto, na vitrine daquela solidão, não há bom, não há melhor... Viva, pois, de saber que maiores são os poderes da certeza, e junto deles manda, senhora, a dor que nos prepara o dia de invadir o leito da saudade na paz dos mistérios em constante movimento.
Corrupção tem vida ?
Na fumaça do poder temporal da existência, o tempo se afunila no espaço num carrossel Constante de giros, cada ser, a dar sua voltinha neste palco ilusório, mas com certeza maravilhosa. É impressionante o parque giratório, para uns o todo, para outros, parte do todo e, até os que dizem que este é o visível e que o invisível é mais lindo ainda. Haja teorias, as hipóteses sempre a desafiar a mente humana, Para os humanos é sempre um desafio compreender que a vida está presa e é perecível, pois assim o próprio terá que conviver numa prisão temporária.
Dá um grande prejuízo, quando se prioriza a vida, como vetor básico de estudo, pois se perde muito tempo para definir seres vivos dos seres não vivos, pois começa logo um grande problema “Se a vida gera vida, a vida é um processo continuado, assim vai se buscar a origem da vida na própria vida, que com certeza vão sempre continuar encontrando uma corrente infinitesimal no espaço tempo”.
A definição de vida ligada ao sopro existencial temporal, perecível, portanto, vai de encontro com a paisagem permeada a todos. Senão vejamos: O Planeta Terra está vivo ou está morto? Os ecossistemas estão nascendo ou estão morrendo? A seriedade no trato com a coisa publica está viva ou morta, A Lei está viva ou morta? A corrupção está viva ou morta? É neste ponto que se cria um imbróglio generalizado, pois o que deveria está morto está vivo e o que deveria está vivo está morto. A Dualidade do processo interativo no convívio entre os seres humanos fica sempre o espaço da dialética, que vai sujando a história do homo sapiens.
A Corrupção pela sua própria definição é um ser que em tese deveria ser um ser sem vida, um ser morto – uma abstração, como pode a corrupção invadir as instituições pessoas e, como um corpo vivo, a dilacerar o tecido sociológico e anestesiar todo o tecido vivo de uma sociedade viva, pois o que não dá para dizer é que a sociedade está morta e a corrupção está viva, pois seria negar todo o processo civilizatório existente, bem como negar o conceito do que é vida e do que é morte. Isto seria o fim dos conceitos provados e comprovados pela humanidade à luz da ciência e da razão.
(*) Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra- Aurora - Ceará
Amar é possível - Por Carlos Eduardo Esmeraldo

Segundo Eric From, amar é uma arte e como todas as artes devemos aprendê-la. É fácil amar as pessoas com as quais convivemos, aquelas que consideramos normais dentro de padrões de comportamento estabelecidos. O difícil é amar as pessoas invisíveis pela sociedade: os catadores de lixo, os desvalidos que vivem perambulando pelas ruas sem um travesseiro onde recostar a cabeça, os alcoólatras, os menores abandonados, os mendigos, os de partidos políticos contrários ao nosso.
Vejam que belo exemplo da força do amor: aqui em Fortaleza, conheci a Casa do Menino de Jesus. É uma instituição que abriga menores cancerosos do interior do Estado e suas mães ou outras acompanhantes durante o tratamento a que aqui se submetem. Ao ver tamanha organização, o visitante imediatamente pergunta quem mantém aquela obra grandiosa. Apenas duas mulheres pobres através de donativos. A irmã Conceição e uma sua companheira de congregação, únicas religiosas que compõem aquela ordem.
Outro exemplo de como saber amar, li há uns dez anos em uma publicação da Campanha da Fraternidade. Era dia de visita no extinto presídio Carandiru, em São Paulo. Um sacerdote conversava em um dos bancos do pátio do presídio com um preso, quando observou uma senhora entrando com uma sacola enorme, indo ao encontro de um rapaz que estava sentado num banco próximo. Ao avistar esse rapaz, a mulher abraçou-o e beijou-o, e em seguida retirou da sacola, roupas e um bolo que foram entregues ao rapaz, tendo se mantido ao lado dele conversando animadamente. O padre, então comentou com o presidiário com o qual conversava. “Como é bonito o amor de uma mãe!” “Padre essa senhora não é a mãe dele. Ela é a mãe do rapaz que ele matou.” Respondeu-lhe o presidiário.
Mas quem é o nosso próximo, a quem devemos amar com a mesma força do amor que devemos devotar a Deus? Foi essa a pergunta que os doutores da lei fizeram a Jesus. E ele respondeu narrando a história de um homem que foi atacado por salteadores que o deixaram quase morto à margem da estrada. Passaram por aquele caminho um sacerdote, um doutor da lei e um samaritano. Os dois primeiros passaram ao largo, ignorando aquele homem ferido. O samaritano, porém, socorreu o desconhecido, curou suas chagas e pagou o tratamento que ele necessitava numa hospedaria. E Jesus perguntou ao doutor da lei: "Quem dos três foi o próximo daquele homem abatido?"
Ao narrar essa parábola, Jesus parece inverter a pergunta que lhe fizeram para "O que devemos fazer para sermos o próximo do outro?" Enfim, Jesus nos revela que o nosso próximo é aquele que encontramos em nossos caminhos.
Por Carlos Eduardo Esmeraldo
sábado, 27 de agosto de 2011
O gosto das palavras novas - Emerson Monteiro
Há inúmeras formas de ganhar o dia. Dentre as muitas maneiras de tornar saboroso o tempo diário bem pode significar adquirir novas palavras para contar as velhas histórias desse chão. Entre a pessoa e os objetos, ali, imperam as palavras, entes sagrados, o significado de aprender para ensinar aos outros o conhecimento adquirido, nas presenças desta vida.
Assim, quando passamos a outros só os objetos e suas movimentações, transmitimos o que vemos no jeito que podemos. No entanto quando, a isto, acrescentamos o sentimento e repassamos palavras, no reflexo do que vemos, produzimos poesia.
Caso trabalhemos com os frios fenômenos da natureza, descrevendo e ensinando, repetimos, transmitimos técnicas, construímos nos outros a ciência. Quando, porém, dizemos daquilo que nasce dentro, no coração da gente sua forma abstrata, sem comparações com o mundo real, visível, material, trabalhamos os setores da alma. A arte vem desse lugar. Arte, o empenho dos artistas pretenderem que os demais sintam o que eles sentem, e, nisso, elaboram peças de sabor espiritual, os conhecidos bens simbólicos.
O nível de receber essas produções varia ao infinito, no grau de cada indivíduo percebê-las. Esse poder de captar o fazer artística que resolveram batizar de sensibilidade, palavra que representa o padrão de receber os impulsos da criação artística nos seus vários segmentos e manifestações. Música. Pintura. Escultura. Cinema. Literatura. Artesanato. Esportes. Teatro. Televisão. Radiofonia. As elaborações da criação nas diversas modalidades, naquilo que tocam adiante a emoção sem a importância prática imediata de modificar os cursos da matéria no meio dos fenômenos. Sem nutrir o corpo físico, resultar noutros objetos, gerar movimentos imediatos no mundo das ações e dos interesses apenas mecânicos das circunstâncias.
A arte reflete dinamismo, espaço das possibilidades internas das criaturas humanas. Bem dentro do si mesmo das consciências. No âmbito do prazer mais íntimo. Aspecto personalíssimo, insubstituível. Sentir, ou não sentir; ninguém conseguirá depor no lugar da terceira pessoa quanto ao que esta sentirá, ainda que a isso pretendam os bilhões de seres pensantes.
Daí o senso da beleza, a chamada percepção estética, guardar proporções pessoais, particulares. E as palavras novas falarem das oportunidades desconhecidas chegarem ao coração para ofertar riquezas inexistentes, os valores até então ignorados, ricos de letras e melodias, imagens e cores, traços e luzes, sonhos e esperanças... O gosto desse tesouro adormecido trazido pelas palavras novas.
No dia da limpeza urbana - Por José de Arimatéa dos Santos
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
NA PRAÇA
NA PRAÇA
(Para Dona Janete Militão) – 26/08/2011
Na praça a graça dos passantes
Antes pássaros cantavam
Encantavam a alma
Armada de desejos
Nos beijos de amores
Odores de ar gostoso
Gosto de pipoca
No nariz
Refiz minhas passadas
Passadas imagens, lembranças
Criança depois homem
Chamem meu tempo
FOTO: Dihelson Mendonça
Um exemplo de vida, uma lição de fé! - por Magali de Figueiredo Esmeraldo e Carlos Eduardo Esmeraldo

Quando temos nossos pais vivos e todos irmãos com saúde, jamais imaginamos que a doença ou a morte se abaterá sobre alguns de nossos entes queridos, ainda mais na flor da idade. Só pensamos que ela ocorrerá quando todos estiverem velhinhos. Além do mais, acreditamos que tudo só acontece com a família dos outros. Mesmo sem estarmos preparados, Deus está do nosso lado para nos dar a força e a coragem de enfrentarmos uma grande dor que, é ter um irmão e uma irmã acometidos de uma doença grave e partirem com uma diferença de 14 dias. A fé em Deus e a solidariedade dos amigos muito nos confortaram.
Emilia era linda na aparência externa e mais bela ainda em seu interior. Sempre com um sorriso nos lábios, mesmo nos momentos pesados de radioterapia e de quimioterapia. Muitas vezes sentada na sala de espera, com ela, no Hospital do Câncer olhando para os lados, às vezes víamos pessoas muito tristes. Ela comentava que aqueles estavam tristes porque não tinham fé em Deus. Fez amizade com as pessoas que estavam fazendo tratamento e com os acompanhantes. Além de conversas agradáveis, ela fazia orações pela cura de todos aqueles doentes.
Outra qualidade que eu muito admirava em Emília era a de que ela aceitava as diferenças existentes entre as pessoas. Sendo Evangélica, entendia-se muito bem comigo e Carlos, respeitando a nossa religião católica. Dizia sempre que éramos pessoas de Deus. Cumpria com sua missão de cristã, aproveitando os momentos de tratamento para evangelizar. Presenteava médicos e enfermeiros com bíblias, e sempre tinha uma palavra doce para todos que com ela conviviam. Em todos os momentos aceitava a vontade de Deus. Mesmo lutando e orando para ficar curada, ela citou diversas vezes as palavras do apóstolo Paulo: "Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro". Disse outras vezes que estava nas mãos de Deus. Viveu seguindo a mensagem de Jesus Cristo. Foi excelente esposa, mãe, filha, irmã , amiga e sempre ajudou aos pobres. A gratidão era uma virtude impregnada na pessoa dela . A todo o momento estava a agradecer a quem a ajudasse.
Aquela tarde de 20 de janeiro de 1969 ficou definitivamente gravada na minha memória. Havia acompanhado Magali de uma aula de pré vestibular a que ela se submeteria alguns dias depois, até a sua residência. Um dia antes, começamos um namoro que ainda hoje perdura, para nossa felicidade. Na rua lateral da casa, uma ladeira que sobe para o Parque de Exposição do Crato, um grupo de crianças brincava. De repente, uma menina loura, de olhinhos azuis muito vivos sobressaindo-se de um rostinho corado e muito suado, pés no chão, aparentando menos de oito anos de idade, se aproximou de nós e fez um pedido: "Magali, me dê um picolé." Quis saber quem era aquela criança e para minha surpresa ela me respondeu que era sua irmãzinha, Emília. Paguei-lhe o picolé que ela solicitava, gesto que nos rendeu uma amizade que nos acompanhou vida afora.
À medida que meu namoro com Magali se solidificava, eu acompanhava o crescimento de suas irmãs mais novas. Ficava intrigado quando via dona Maria Eneida ralhar quando Emília chegava em casa sem os chinelos. Pensava-se que ela os perdia com enorme frequência. Mas depois, ficou-se sabendo que ela se descalçava para doar suas sandálias às crianças pobres que encontrava pelas ruas. Esse pequeno gesto já revelava a grandeza de espírito que se formava naquela criança, cuja preocupação pelos pobres e desvalidos foi uma constante durante toda a sua vida.
Quando adolescente, Emília gostava de ajudar sua irmã Magali, cuidando dos sobrinhos. Chegava em nossa casa nos dias de sábado, e após o almoço costumava dizer: "Vão descansar, dormir um pouco, que eu cuido dos meninos." Mal nós adormecíamos, ela retirava o carro da garagem e saia dirigindo pelas ruas do Crato, sem nenhuma orientação ter recebido antes. Foi assim que ela aprendeu a dirigir, firme e decidida, enfrentando riscos, lutando para conseguir o que sempre desejava. Anos mais tarde, o seu pai lhe atribuía a virtude de ser excelente motorista, fato para o qual eu e Magali muito contribuímos, embora contra nossa vontade.
Emília cresceu, constituiu família, criou seus filhos e aprofundou sua fé em Jesus Cristo, tendo sido uma seguidora exemplar do evangelho. Foi para todos nós que convivemos com ela durante seus últimos dias de vida, um exemplo de vida e uma lição de fé.
Por Magali de Figueiredo Esmeraldo e Carlos Eduardo Esmeraldo
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
RESPONDEMOS A UMA PALAVRA LOUCA
Somos ofendidos por palavras maldosas e tresloucadas. Respondemos à altura, mas com gesto de seriedade. Não somos piegas, mas não nos apegamos às coisas supérfluas. Avisamos que lutaremos com bravura a fim de defender das mazelas ocorridas constantemente. Isto nos causa mal estar, pois sempre somos sugados pela máfia da discórdia que vem nos embaraçar com gestos de cidadãos abobados, impedindo de marchar para o lado da boa vizinhança, que nos trazem lágrimas ardentes, que sempre nos envergonham pela falta de amor à terra comum.
Não venham com conversas disparatadas provocadas por esses homens de índole discordante que só visam esmorecimento e não compreendem que todo caririense quer ser tolerante com aspecto de trabalho, promovido por pessoas esclarecidas.
No momento, queremos travar combate para alcançarmos uma política igualitária, pois temos como objetivo que cada um possa escolher o seu movimento de trabalho, sempre marchando para luta da objetividade e que tenha o ato de respaldar na estrada larga e atenuante de trabalhos eficazes com perseverança com o intuito de diminuir a gravidade que ocorrem constantemente, denegrindo a boa imagem do cidadão caririense.
Infelizmente, aqui nessa região metropolitana que se diz igualitária, não observamos esse tal movimento devido a ganância de um povo aventureiro que tem o desejo de se elevar sozinho, desprezando as outras comunas que desejam sobressair-se com a ânsia de tornarem-se iguais às demais cidades da zona metropolitana.
Temos como objetivo adquirir boas qualidades de movimento para frente, para que todos consigam um ato de efeito espalhando seu trabalho na estrada que conduz a um desejo de avançar os sinais da boa amizade. Consideramos isso como sendo uma política de desigualdade econômica e social, pois se não conseguirmos esse intento marcharemos para a política refluente, deixando os outros municípios caminhando sozinhos sem nenhuma direção.
Mas esses homens que se dizem progressistas não deixam os outros avançarem. Permanecem com a força política cheia de pensamento egoísta, usufruindo de seu prestígio. “Políticos aventureiros cheios de pensamentos maldosos”. Também utilizam os prestígios de outros políticos semelhantes que marcham em caminho sujo e se comunicam entre si, retirando os bens dos outros municípios e que deixam todos abobalhados.
Por isso temos o desejo de que haja união entre todas as cidades da zona metropolitana caririense, observando uma junção de homens sérios e que tenham força para seguir uma caravana de amizade sadia e de trabalho unido.
Crato-CE, 23/08/2011
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Pensamento para o Dia 24/08/2011
“Deus é a encarnação do Amor. O homem, que é uma imagem do Divino, deve ter o amor como sua qualidade básica. Por que, então, o homem está infectado com características como ódio, inveja, orgulho e vaidade? O motivo é: o coração do homem está poluído por seu amor estar voltado aos objetos externos. A imagem do Senhor não pode ser impressa em um coração que está impuro. Somente quando percebe a onipresença e onisciência de Deus que o homem pode compreender a natureza da Divindade. Só então ele irá reconhecer a Divindade dentro de si. Para experimentar a alegria que brota de um devoto que tenha desenvolvido amor magnético por Deus (Sannikarsha Bhakti), você deve mostrar amor e reverência para com os idosos e servi-los com humildade e respeito. Pelos semelhantes, você deve mostrar amor e simpatia. Pelos jovens, você deve estender simpatia e carinho. Por esses meios você pode demonstrar seu amor e respeito pelo Divino que está em cada um deles e em todos nós.”
Sathya Sai Baba
terça-feira, 23 de agosto de 2011
DEFENDAMOS O SÍTIO FUNDÃO!
O que restou de placa afixada pelo Governo Estadual na entrada do Sítio Fundão, bem próximo da guarita onde deveria ter um guarda mas está abandonada (foto de Cacá Araújo) |
Ruínas do engenho de pau do Sítio Fundão (foto de Cacá Araújo) |
Professores em greve exigem apoio dos vereadores do Crato
Os professores também cobraram que o Poder Legislativo Municipal encaminhasse um oficio ao Governador Cid Gomes solicitando a abertura imediata das negociações. Essa é uma estratégia que está sendo realizado em vários municípios cearenses pelos professores do Estado que estão em greve desde o dia 05 de agosto por conta do Governador Cid Gomes (PSB) ter abandonado a mesa de negociações e de ameaçar os professores com uma proposta que na visão dos educadores acaba com a carreira docente no Estado outro motivo foi o despeito ao cumprimento da lei do Piso Nacional da Educação.
HOJE !!! - PROGRAMA INFLUÊNCIA DO JAZZ - Toda Terça-feira 14:00 - Rádio Educadora do Cariri
Produção, Direção Musical e Apresentação de Dihelson mendonça

Os anos 70 foram o período mais produtivo para o estilo, embora o fusion tenha prosseguido com uma produção expressiva, sobretudo no final do século XX e início do século XXI, com reedições de álbuns clássicos de fusion e a gravação do estilo por artistas do jazz tradicional.
Os maiores nomes do Fusion estarão representados no programa de hoje, que está simplesmente imperdível. Personalidades como Miles Davis, Herbie Hancock, os Irmãos Michael e Randy Brecker, os grupos Tower of Power, Incognito, Lee Ritenour, Chick Corea Elektric band, o baterista Dave Weckl e muitos outros estarão no programa desta terça-feira.
Não perca! - Toda Terça-feira, às 14:00
Pela Rádio Educadora do Cariri, com transmissão simultanea e reprises pela Rádio Chapada do Araripe Internet.
www.radioeducadoradocariri.com
www.radiochapadadoararipe.com
SINDICATO DOS ARTISTAS HOMENAGEIA ATRIZ ORLEYNA MOURA