Errar é humano. Com este bordão a sociedade vem nas curvas do espaço tempo construindo a sua civilização - pela linha espiritualizada, o erro entra no perdão, do perdão a absolvição e assim a roda da vida continua. Já na linguagem material, o erro precisa ser reparado. Com penas e mais penas o erro é corrigido e assim o pulsar vivo continua, porém o erro sempre presente na historia da humanidade.
O Brasil de hoje, depois de há muito tempo, vem reconhecendo o poder do erro. Já está sendo naturalizado no seio da sociedade brasileira que existem erros causados pelos comuns e pelos incomuns. O erro dos comuns ainda está sendo reparado com as mesmas técnicas estabelecidas pelas leis e pelo cumprimento do Estado Democrático de Direito, sem nenhum prejuízo para os que já estão conseguindo espaço para ser incomum, portanto sem a obrigatoriedade de reparar os seus próprios, pela razão de serem incomuns. E, já, na naturalização de que os incomuns podem mudar o ritmo pulsativo da ética que era comum a todos.
Essa divisão do erro desprestigiado, como um antivalor para sociedade, portanto sendo o causador ativo, de reparação, é um modelo bastante arraigado no seio da sociedade, implantado desde o surgimento do homem na era cenozóica do período do pleistoceno aos dias atuais.
O erro dos incomuns, que na verdade não chega a ter o privilegio de ser um erro de verdade, pois é totalmente diferente do conceito do erro, já devidamente registrado na história é um poder, onde uns poucos podem usar e se manter acima dos comuns. É algo novo e que causa um certo charme para os que podem ter esse privilegio.
O Grande problema é na verdade o tempo, pois os comuns de hoje poderão ser os incomuns do amanhã. Ou em caso extemado, todos terem o foro privilegiado de ser um eterno incomum, podendo mostrar os seus erros como o troféu de seu poder, ou seu prestigio na sociedade. Assim, teremos que escrever duas cartas de contrato social, uma para os comuns e outras para os incomuns.
O problema nasce quando uma parcela significativa da sociedade pensar que não quer mais ser comum, portanto o poder do erro está justamente em ser incomum, pois o erro comum pode não ter o poder do erro incomum.
Escrito por Luiz Domingos de Luna
Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora - Ceará
O Brasil de hoje, depois de há muito tempo, vem reconhecendo o poder do erro. Já está sendo naturalizado no seio da sociedade brasileira que existem erros causados pelos comuns e pelos incomuns. O erro dos comuns ainda está sendo reparado com as mesmas técnicas estabelecidas pelas leis e pelo cumprimento do Estado Democrático de Direito, sem nenhum prejuízo para os que já estão conseguindo espaço para ser incomum, portanto sem a obrigatoriedade de reparar os seus próprios, pela razão de serem incomuns. E, já, na naturalização de que os incomuns podem mudar o ritmo pulsativo da ética que era comum a todos.
Essa divisão do erro desprestigiado, como um antivalor para sociedade, portanto sendo o causador ativo, de reparação, é um modelo bastante arraigado no seio da sociedade, implantado desde o surgimento do homem na era cenozóica do período do pleistoceno aos dias atuais.
O erro dos incomuns, que na verdade não chega a ter o privilegio de ser um erro de verdade, pois é totalmente diferente do conceito do erro, já devidamente registrado na história é um poder, onde uns poucos podem usar e se manter acima dos comuns. É algo novo e que causa um certo charme para os que podem ter esse privilegio.
O Grande problema é na verdade o tempo, pois os comuns de hoje poderão ser os incomuns do amanhã. Ou em caso extemado, todos terem o foro privilegiado de ser um eterno incomum, podendo mostrar os seus erros como o troféu de seu poder, ou seu prestigio na sociedade. Assim, teremos que escrever duas cartas de contrato social, uma para os comuns e outras para os incomuns.
O problema nasce quando uma parcela significativa da sociedade pensar que não quer mais ser comum, portanto o poder do erro está justamente em ser incomum, pois o erro comum pode não ter o poder do erro incomum.
Escrito por Luiz Domingos de Luna
Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora - Ceará
Um comentário:
Genial grande Luiz!! Percebo mesmo assim, um erro em meio ao gigantesco talento literário que o acompanha de épocas tenras: O seu pensamento em estar obsoleto... Não está caro mestre! Percebe-se claramente que o erro parte de quem assim o imagina. Mas desta forma vivemos, errando e aprendendo. Erra-se também ao pensar o contrário, e mais tardiamente ao imaginar que sem os erros poderá se chegar ao poder!!
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