Há aproximadamente 4 meses, mais precisamente na semana da Expocrato 2009, quando escrevi para esse jornal o artigo: “Parque de Exposições, Xodó dos Cratenses”, a proposta do Governo do Estado de mudar o local do Parque de Exposições do Crato era o assunto mais comentado e debatido em todos os lugares. Onde quer que houvesse duas ou mais pessoas reunidas, o assunto era o mesmo. O momento era de ebulição e a rejeição a idéia, por parte da população, foi enorme! Audiência pública, discursos inflamados dos dois lados, bate-bocas. Espíritos de “porco” à parte, o resultado foi positivo para a população do Crato.
Acredito, e essa é uma opinião pessoal, que o Crato tantas vezes colocado como irmão “pobre” de Juazeiro e coadjuvante no cenário político regional, teve no grito do seu povo, o alerta na defesa de suas tradições, o clamor ao respeito de sua opinião, optando pela permanência do local do evento (exposição) onde está! Postura que fez reviver os ideais e diligência herdados da heroína, de outrora, Dona Barbara de Alencar. O levante social fez o governante maior deste estado repensar seu ponto de vista, anunciando em seu discurso, em pleno palanque do picadeiro do parque, a formação de uma comissão que avaliaria e decidiria a melhor solução para o povo do Crato.
Foi preciso que um ícone da cidade fosse ameaçado para que sua população se unisse e saísse em defesa de seus interesses. Quem dera se todas as causas importantes fossem tão bem defendidas como essa. Causas como EDUCAÇAO, saúde, transporte, lazer e habitação, mas vamos deixar esse assunto para outro momento. O ponto é: passados quase 4 meses o assunto morreu! Não se fala mais nisso! Reforma geral ou construção de um novo parque? Não se decidi nada! A última notícia relacionada foi a construção de um muro limítrofe e nada mais.
O problema é ainda mais profundo. Qualquer que seja a decisão, já está atrasada! Se a solução for pela reforma, adequação do espaço, do parque as atuais demandas de público, estamos atrasados. Se a solução for pela construção de um parque num outro terreno distante do atual, também estamos atrasados. Pelo andar da carruagem, o maior evento da cidade, sucesso de público desde sua criação, terá em 2010 mais uma edição espremida no terço de terreno ocupado pela cinqüentenária estrutura.
A população precisa estar atenta ao andamento do assunto e cobrar uma definição da dita comissão. Do ponto de vista de engenharia, precisa cobrar a conclusão do estudo de viabilidade, projetos, licitação e a mesma atenção ao cumprimento do cronograma que o governo demonstra com outras obras como a do Hospital Regional Regional (Juazeiro do Norte), Trem do Cariri, CEASA (Barbalha) e mais recentemente o Centro de Convenções de Crato. Afinal, como foi amplamente divulgado, são 25 milhões de reais dos cofres do estado para construção de um parque moderno, no terreno do Parque Pedro Felício Cavalcante ou noutro qualquer.
Acredito, e essa é uma opinião pessoal, que o Crato tantas vezes colocado como irmão “pobre” de Juazeiro e coadjuvante no cenário político regional, teve no grito do seu povo, o alerta na defesa de suas tradições, o clamor ao respeito de sua opinião, optando pela permanência do local do evento (exposição) onde está! Postura que fez reviver os ideais e diligência herdados da heroína, de outrora, Dona Barbara de Alencar. O levante social fez o governante maior deste estado repensar seu ponto de vista, anunciando em seu discurso, em pleno palanque do picadeiro do parque, a formação de uma comissão que avaliaria e decidiria a melhor solução para o povo do Crato.
Foi preciso que um ícone da cidade fosse ameaçado para que sua população se unisse e saísse em defesa de seus interesses. Quem dera se todas as causas importantes fossem tão bem defendidas como essa. Causas como EDUCAÇAO, saúde, transporte, lazer e habitação, mas vamos deixar esse assunto para outro momento. O ponto é: passados quase 4 meses o assunto morreu! Não se fala mais nisso! Reforma geral ou construção de um novo parque? Não se decidi nada! A última notícia relacionada foi a construção de um muro limítrofe e nada mais.
O problema é ainda mais profundo. Qualquer que seja a decisão, já está atrasada! Se a solução for pela reforma, adequação do espaço, do parque as atuais demandas de público, estamos atrasados. Se a solução for pela construção de um parque num outro terreno distante do atual, também estamos atrasados. Pelo andar da carruagem, o maior evento da cidade, sucesso de público desde sua criação, terá em 2010 mais uma edição espremida no terço de terreno ocupado pela cinqüentenária estrutura.
A população precisa estar atenta ao andamento do assunto e cobrar uma definição da dita comissão. Do ponto de vista de engenharia, precisa cobrar a conclusão do estudo de viabilidade, projetos, licitação e a mesma atenção ao cumprimento do cronograma que o governo demonstra com outras obras como a do Hospital Regional Regional (Juazeiro do Norte), Trem do Cariri, CEASA (Barbalha) e mais recentemente o Centro de Convenções de Crato. Afinal, como foi amplamente divulgado, são 25 milhões de reais dos cofres do estado para construção de um parque moderno, no terreno do Parque Pedro Felício Cavalcante ou noutro qualquer.
“Abram dos olhos, meu povo!”
O Crato precisa continuar sendo: ”...amado, idolatrado!”
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