Por Pedro Esmeraldo
Se de nosso lado, partimos para luta com alegria e ufanismo é porque desejamos alcançar o crescimento com equilíbrio e melhoria de produtividade com aptidões técnicas, e tudo isto sendo aplicado em todas as atividades políticas.
Quando falamos que somos contra certos atos inócuos e decrescentes "que inibem o desenvolvimento" olhamos com bons olhos as maldades que ocorrem na cidade, pois somos perseguidos por pessoas indecorosas que "constantemente" vêem nos enganando "com tapinha nas costas" imitando gato e procurando esconder as unhas, visto que o maior desejo é empurrar o Crato para o atraso, fixando-se na corrente emergente da estrada sinuosa impulsionando para o atraso. Nós, os cratenses, não reagimos aos insultos e permanecemos numa via pactuai, procurando convencer que os cratenses também pertencem a mesma origem e podemos contribuir com a mesma qualidade de trabalho a fim de alcançarmos o nosso objetivo.
Avisamos portanto, que não pertencemos a uma aldeia de índios para que venham nos atirar pedra constantemente, ameaçando esse povo que vive perseguido pelas artimanhas das cidades vizinhas. Somos fortes, não temos medo de enfrentar o barco e vimos contribuir com merecimento avantajado, não desejando cair no âmago do desespero. Mostramos que temos coragem de lutar com impetuosidade.
Prevenimos que cumprimos com a obrigação de defender a nossa terra, desincumbindo-se com esforço, com o intuito de proteger a cidade dessa política desvairada que afasta os seus verdadeiros líderes das atividades públicas. Deixam-nos esquecidos, devido a falta de apoio das autoridades de Fortaleza e permanecemos sem apetite e não temos coragem de investir atualmente no Crato. Notem bem, reclamamos o desinteresse pelas construções do Centro de Convenções e da estátua de Nossa Senhora de Fátima, que estão em marcha lenta, a passo de tartaruga, sem procurar apressar para enaltecer os ânimos do povo cratense.
Desejamos portanto, que o cratense seja mais esperto e não venha aceitar essa desigualdade acometida pelas autoridades de Fortaleza e que parece que estão esmorecida em investir no Crato e o seu desejo é ver o Crato amofinado, sem luta, deixando o povo esmorecido e sem esboçar nenhuma reação.
Pensando bem, se as autoridades se interessassem pelo Crato, ganharíamos limites favoráveis e estaríamos tão adiante que jamais poderíamos ser alcançados. Se os prefeitos passados, tivessem atividades políticas, não estaríamos sofrendo essa consequência desagradável, e os cratenses cruzariam uma linha de equilíbrio de progresso percentual.
Mas nada disso aconteceu! Esses prefeitos, excetuando-se Dr. Raimundo e o capitão Ariovaldo, de uma incompetência fora de série e não souberam administrar esta cidade com impetuosidade. Alguns deles foram pusilânimes, não olharam bem para o futuro. Houve tanta fraqueza desses homens que um deles teve hábito de colocar faixa com propaganda dizendo que seria o maioral: Um dia apareceu um senhor desejando investir no Crato com uma escola de ensino superior, solicitando do prefeito, um terreno para execução dessa obra universitária. Pasmem senhores, esse senhor negou o terreno para esse melhoramento, alegando que o diretor da faculdade não teria capacidade técnica de construir escola de nível superior no Crato e o Crato perdeu essa grande aquisição escolar e o povo cratense ficou andando em marcha a ré, mergulhado no caminho do atraso.
Agora mesmo, somos contrários a criação de outros municípios, já que não têm condições de jeito nenhum de se elevar à categoria de cidade. Olhem que esses pequenos municípios (sem estrutura) não marcham bem pelo caminho fértil do desenvolvimento. Acarretam a desordem administrativa, já que não têm condições de seguir as leis federais com pagamento salarial obrigatório e permanecerá com o pires na mão, pedindo ajuda ao poder central, que provocará o aumento de dívida interna, acarretando a alta de juros e a corrupção administrativa.
Para isto, publicamos aqui um recorte do Jornal Diário do Nordeste, do dia 10/12/09 na coluna de Neno Cavalcante, dizendo: Dos 184 municípios no Ceará, 162 estão na margem da lei, no que se refere ao preceito constitucional que nenhum trabalhador pode ganhar menos de um salário mínimo. O dinheiro só presta para as maiores esquisitices; principalmente para usufruto do prefeito. Não sobra nada para remunerar os funcionários com o mínimo de decência e de dignidade.
Notamos ainda, referente a área geográfica deste distrito, não tem condições de ser elevado a cidade. Também não devem invadir área de outros distritos, pois consideramos jogo sujo. Acontece também que nem toda a população é favorável e nem quer deixar de ser cratense e a maior parte diz: prefiro ser cratense do que ser serrano, outrossim, avisamos que o óleo não se mistura com água, devemos tomar cuidado para não esfarelar o nosso pensamento digno de bom cratense.
Quando falamos que somos contra certos atos inócuos e decrescentes "que inibem o desenvolvimento" olhamos com bons olhos as maldades que ocorrem na cidade, pois somos perseguidos por pessoas indecorosas que "constantemente" vêem nos enganando "com tapinha nas costas" imitando gato e procurando esconder as unhas, visto que o maior desejo é empurrar o Crato para o atraso, fixando-se na corrente emergente da estrada sinuosa impulsionando para o atraso. Nós, os cratenses, não reagimos aos insultos e permanecemos numa via pactuai, procurando convencer que os cratenses também pertencem a mesma origem e podemos contribuir com a mesma qualidade de trabalho a fim de alcançarmos o nosso objetivo.
Avisamos portanto, que não pertencemos a uma aldeia de índios para que venham nos atirar pedra constantemente, ameaçando esse povo que vive perseguido pelas artimanhas das cidades vizinhas. Somos fortes, não temos medo de enfrentar o barco e vimos contribuir com merecimento avantajado, não desejando cair no âmago do desespero. Mostramos que temos coragem de lutar com impetuosidade.
Prevenimos que cumprimos com a obrigação de defender a nossa terra, desincumbindo-se com esforço, com o intuito de proteger a cidade dessa política desvairada que afasta os seus verdadeiros líderes das atividades públicas. Deixam-nos esquecidos, devido a falta de apoio das autoridades de Fortaleza e permanecemos sem apetite e não temos coragem de investir atualmente no Crato. Notem bem, reclamamos o desinteresse pelas construções do Centro de Convenções e da estátua de Nossa Senhora de Fátima, que estão em marcha lenta, a passo de tartaruga, sem procurar apressar para enaltecer os ânimos do povo cratense.
Desejamos portanto, que o cratense seja mais esperto e não venha aceitar essa desigualdade acometida pelas autoridades de Fortaleza e que parece que estão esmorecida em investir no Crato e o seu desejo é ver o Crato amofinado, sem luta, deixando o povo esmorecido e sem esboçar nenhuma reação.
Pensando bem, se as autoridades se interessassem pelo Crato, ganharíamos limites favoráveis e estaríamos tão adiante que jamais poderíamos ser alcançados. Se os prefeitos passados, tivessem atividades políticas, não estaríamos sofrendo essa consequência desagradável, e os cratenses cruzariam uma linha de equilíbrio de progresso percentual.
Mas nada disso aconteceu! Esses prefeitos, excetuando-se Dr. Raimundo e o capitão Ariovaldo, de uma incompetência fora de série e não souberam administrar esta cidade com impetuosidade. Alguns deles foram pusilânimes, não olharam bem para o futuro. Houve tanta fraqueza desses homens que um deles teve hábito de colocar faixa com propaganda dizendo que seria o maioral: Um dia apareceu um senhor desejando investir no Crato com uma escola de ensino superior, solicitando do prefeito, um terreno para execução dessa obra universitária. Pasmem senhores, esse senhor negou o terreno para esse melhoramento, alegando que o diretor da faculdade não teria capacidade técnica de construir escola de nível superior no Crato e o Crato perdeu essa grande aquisição escolar e o povo cratense ficou andando em marcha a ré, mergulhado no caminho do atraso.
Agora mesmo, somos contrários a criação de outros municípios, já que não têm condições de jeito nenhum de se elevar à categoria de cidade. Olhem que esses pequenos municípios (sem estrutura) não marcham bem pelo caminho fértil do desenvolvimento. Acarretam a desordem administrativa, já que não têm condições de seguir as leis federais com pagamento salarial obrigatório e permanecerá com o pires na mão, pedindo ajuda ao poder central, que provocará o aumento de dívida interna, acarretando a alta de juros e a corrupção administrativa.
Para isto, publicamos aqui um recorte do Jornal Diário do Nordeste, do dia 10/12/09 na coluna de Neno Cavalcante, dizendo: Dos 184 municípios no Ceará, 162 estão na margem da lei, no que se refere ao preceito constitucional que nenhum trabalhador pode ganhar menos de um salário mínimo. O dinheiro só presta para as maiores esquisitices; principalmente para usufruto do prefeito. Não sobra nada para remunerar os funcionários com o mínimo de decência e de dignidade.
Notamos ainda, referente a área geográfica deste distrito, não tem condições de ser elevado a cidade. Também não devem invadir área de outros distritos, pois consideramos jogo sujo. Acontece também que nem toda a população é favorável e nem quer deixar de ser cratense e a maior parte diz: prefiro ser cratense do que ser serrano, outrossim, avisamos que o óleo não se mistura com água, devemos tomar cuidado para não esfarelar o nosso pensamento digno de bom cratense.
Nenhum comentário:
Postar um comentário