Em 1977, em Reunião do Rotary Clube do Crato, um grupo de rotarianos defendia a retirada da Estação Ferroviária do centro da cidade, para instalá-la no Muriti. Esse grupo alegava que a ferrovia fechava sete ruas do centro da cidade. Opus-me a essa idéia porque em todas as grandes cidades brasileiras, as estações ferroviárias situavam-se no centro e os trilhos poderiam servir futuramente à implantação de um metrô de superfície ligando o Crato ao Juazeiro do Norte. No dia seguinte, um colega engenheiro da Coelce ouvia no noticiário do radialista Antônio Vicelmo, um resumo do que fora discutido na reunião do Rotary Clube do Crato do dia anterior. Então ele espalhou entre os demais colegas de trabalho que eu havia apresentado um projeto para instalação de um metrô no Crato. Por isso, fui vítima de muitas chacotas dos demais colegas da Coelce de Fortaleza.
Hoje faço esse registro. Eu andei no metrô do Cariri! Uma realidade que estaria ainda distante, ou possivelmente inviável se aquela idéia dos rotarianos cratenses tivesse sido posta em prática.
Espero que aquele meu colega da Coelce, a quem convidarei para ler este texto, tome conhecimento da realidade em que se tornou aquele meu palpite.
E que retorne o trem de passageiros de Fortaleza ao Crato.
Hoje faço esse registro. Eu andei no metrô do Cariri! Uma realidade que estaria ainda distante, ou possivelmente inviável se aquela idéia dos rotarianos cratenses tivesse sido posta em prática.
Espero que aquele meu colega da Coelce, a quem convidarei para ler este texto, tome conhecimento da realidade em que se tornou aquele meu palpite.
E que retorne o trem de passageiros de Fortaleza ao Crato.
Estação do São José, onde eu e Magali descemos procedentes do Crato!
(Nesta estação os dois trens se encontram na metade do percurso)
Por Carlos Eduardo Esmeraldo.
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