Eu não quero o viver muito agitado
Da cidade que o gozo facilita;
Prefiro a calma plácida e bendita
Deste lugar risonho e sossegado.
Das ambições e intrigas afastado
Eu, infeliz joguete da desdita,
Busco os lugares onde a paz habita,
Considerando-me assim melhor fadado
Luanda, meu retiro predileto!
Dá-me o repouso no teu seio quieto,
Antes que a idade o meu vigor dissipe,
Quero morrer olhando estas colinas,
As policromas telas bizantinas
Da sinuosa linha do Araripe!
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quarta-feira, 26 de maio de 2010
Ao pé do Araripe- por José Alves de Figueiredo
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