Pedro Esmeraldo
Do tempo de minha infância, lembro-me de uma música carnavalesca intitulada “Que rei sou eu: sem reinado e sem coroa, sem castelo e sem rainha, afinal que rei sou eu?”.
Nesse caso, confronto esta música carnavalesca com a posição dos políticos do Crato e seus filhos, que permanecem acomodados diante das fronteiras de comportamento injurioso provocado pelos inimigos número um desta cidade, que são os políticos carcarás que vem de fora e que aqui permanecem durante a campanha eleitoral.
Antes, Crato era possuidor de um rei dinâmico, oportuno, vibrador, mas neste caso, após o início da década de oitenta, o rei cratense caiu no anonimato, sem castelo e sem coroa, sem reinado e sem rainha. Afinal, quem exerceu essa posição de rei e deixou o Crato cair na bancarrota? O que o Crato possuía de bom foi surrupiado pelos piratas inimigos, astuciosos, manobristas, já que dominam esse povo com palavras entorpecentes a fim de levar o que a cidade tem de melhor qualidade. Esse rei enferrujado se desgastou pela força corrosiva do tempo.
Seus filhos (os da cidade), principalmente os políticos, acomodam-se e se despedem facilmente das canseiras políticas. Não enfrentam mais as poeiras dos corruptos eleitoreiros. São barrados por simples palavras lisonjeiras e fogem da luta e não enfrentam os desafios que ocorrem constantemente nesta cidade. São corroídos pela ganância de seus seguidores. Não possuem rainha que venha orientar e encorajar quando se defrontam com as dificuldades. Não há nenhuma manifestação contrária para que possam reagir contra os disparates pecaminosos, tudo isto estimulado pela fraqueza de seus auxiliares, o que com certeza, o rei destronado não substitui por motivos alguns e que ninguém possa entender.
É preciso que haja uma renovação de valores, colocando jovens autênticos e eficientes, que tenham disposição para o trabalho, principalmente trabalhando com amor ao Crato. Só assim poderá conseguir um rei autêntico, valente e que tenha boa vontade de trabalhar e esboçar coragem para trazer boas perspectivas e construir um novo castelo com reinado e com rainha.
Crato-CE, 13.08.2010
Do tempo de minha infância, lembro-me de uma música carnavalesca intitulada “Que rei sou eu: sem reinado e sem coroa, sem castelo e sem rainha, afinal que rei sou eu?”.
Nesse caso, confronto esta música carnavalesca com a posição dos políticos do Crato e seus filhos, que permanecem acomodados diante das fronteiras de comportamento injurioso provocado pelos inimigos número um desta cidade, que são os políticos carcarás que vem de fora e que aqui permanecem durante a campanha eleitoral.
Antes, Crato era possuidor de um rei dinâmico, oportuno, vibrador, mas neste caso, após o início da década de oitenta, o rei cratense caiu no anonimato, sem castelo e sem coroa, sem reinado e sem rainha. Afinal, quem exerceu essa posição de rei e deixou o Crato cair na bancarrota? O que o Crato possuía de bom foi surrupiado pelos piratas inimigos, astuciosos, manobristas, já que dominam esse povo com palavras entorpecentes a fim de levar o que a cidade tem de melhor qualidade. Esse rei enferrujado se desgastou pela força corrosiva do tempo.
Seus filhos (os da cidade), principalmente os políticos, acomodam-se e se despedem facilmente das canseiras políticas. Não enfrentam mais as poeiras dos corruptos eleitoreiros. São barrados por simples palavras lisonjeiras e fogem da luta e não enfrentam os desafios que ocorrem constantemente nesta cidade. São corroídos pela ganância de seus seguidores. Não possuem rainha que venha orientar e encorajar quando se defrontam com as dificuldades. Não há nenhuma manifestação contrária para que possam reagir contra os disparates pecaminosos, tudo isto estimulado pela fraqueza de seus auxiliares, o que com certeza, o rei destronado não substitui por motivos alguns e que ninguém possa entender.
É preciso que haja uma renovação de valores, colocando jovens autênticos e eficientes, que tenham disposição para o trabalho, principalmente trabalhando com amor ao Crato. Só assim poderá conseguir um rei autêntico, valente e que tenha boa vontade de trabalhar e esboçar coragem para trazer boas perspectivas e construir um novo castelo com reinado e com rainha.
Crato-CE, 13.08.2010
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