Pedro Esmeraldo
Crato sofreu grande comoção interna motivada pela forte chuva caída durante a madrugada do dia 28/01/2011. As águas que desceram do Rio Grangeiro que banha a cidade causaram inundações, cometendo os maiores estragos nas residências e no comércio local. Grande parte da população ficou apavorada e deslumbrada com a avalanche das águas.
Todas as pessoas que sofreram perdas de bens suportaram o prejuízo com dignidade.
A população cratense ficou desanimada com o desprezo de alguns deputados paraquedistas que vieram buscar votos na última eleição, a fim de se completarem eleitoralmente, para depois esquecerem a cidade na hora de sua precisão, tornando-se indiferentes ao problema da terra.
Nota-se que, de vez em quando há conflitos com essas pessoas maldosas, buscando votos e que vieram abocanhar esses votos aqui, e tornam-se indiferentes aos problemas cotidianos.
Também culpamos o próprio povo, já que não obedece aos critérios da natureza, pois destroe-na com o fito de abandonar os rios, dando desprezo total, atirando lixo e entulho no leito desses rios. A natureza responde com dureza (mostrando que os seus rigores têm que ser obedecidos).
Criticamos ainda a falta de apoio das autoridades do estado, que isolam o Crato e não olham pra esses contratempos que sempre aparecem nos tempos certos, nas ocasiões incertas.
Afirmamos também que o problema é proveniente da falta de educação do povo, visto que as autoridades não estimulam o homem para seguir o caminho prático da aprendizagem, com o trabalho envolvido e sem contratempo, mostrando que para desenvolver uma comunidade, é preciso educar, a fim de melhorar os métodos de trabalho e o aperfeiçoamento da tecnologia, com investimento de infra-estrutura, já que facilitaria a obtenção de riquezas que lhes sejam o caminho da prosperidade e da satisfação e da obtenção do equilíbrio moral e social.
Por isso, mais uma vez estamos lutando, tentando acertar os passos pra que o homem saiba dirigir os destinos de sua cidade. Dê o Crato para os cratenses, não entregue o Crato aos forasteiros inimigos que só vêm atrás de votos sem nenhum compromisso e confirmamos: “os cratenses (legítimos e adotivos) devem dirigir a cidade, visto que trabalham com mais afinco e mais amor à terra comum.
Precisamos permanecer de sobreaviso, e ao mesmo tempo, alertar os seguidores dos políticos paraquedistas que o desejo de cobrar com gritos ensurdecedores reclamando a falta de apoio que eles nos prometeram durante a campanha eleitoral e até agora, ainda não caminharam com as promessas, pois com toda certeza, não vieram solidarizar-se com sua presença diante da catástrofe meteorológica que desenganou seus habitantes.
Ontem mesmo, estávamos pensando: por que não procuramos cobrar o apoio desses políticos que se lembram do Crato durante o período eleitoral?
Por que esquecem o Crato e não se lembram das promessas, não se dedicam com interesse de resolver os problemas desta cidade, que lhe deu apoio eleitoral? Por que o Crato permanece no anonimato, sem notícias na imprensa do sul do país e quando acabar ninguém se movimenta para divulgar o nome do Crato por esse Brasil afora?
Por isso somos insistentes. Vamos cobrar mais luta e empenho em defesa do Crato.
Se não se movimentarem a favor do Crato, devemos dar o troco com chutes e safanões. É o que eles merecem e nada mais.
04 de fevereiro de 2010.
Crato sofreu grande comoção interna motivada pela forte chuva caída durante a madrugada do dia 28/01/2011. As águas que desceram do Rio Grangeiro que banha a cidade causaram inundações, cometendo os maiores estragos nas residências e no comércio local. Grande parte da população ficou apavorada e deslumbrada com a avalanche das águas.
Todas as pessoas que sofreram perdas de bens suportaram o prejuízo com dignidade.
A população cratense ficou desanimada com o desprezo de alguns deputados paraquedistas que vieram buscar votos na última eleição, a fim de se completarem eleitoralmente, para depois esquecerem a cidade na hora de sua precisão, tornando-se indiferentes ao problema da terra.
Nota-se que, de vez em quando há conflitos com essas pessoas maldosas, buscando votos e que vieram abocanhar esses votos aqui, e tornam-se indiferentes aos problemas cotidianos.
Também culpamos o próprio povo, já que não obedece aos critérios da natureza, pois destroe-na com o fito de abandonar os rios, dando desprezo total, atirando lixo e entulho no leito desses rios. A natureza responde com dureza (mostrando que os seus rigores têm que ser obedecidos).
Criticamos ainda a falta de apoio das autoridades do estado, que isolam o Crato e não olham pra esses contratempos que sempre aparecem nos tempos certos, nas ocasiões incertas.
Afirmamos também que o problema é proveniente da falta de educação do povo, visto que as autoridades não estimulam o homem para seguir o caminho prático da aprendizagem, com o trabalho envolvido e sem contratempo, mostrando que para desenvolver uma comunidade, é preciso educar, a fim de melhorar os métodos de trabalho e o aperfeiçoamento da tecnologia, com investimento de infra-estrutura, já que facilitaria a obtenção de riquezas que lhes sejam o caminho da prosperidade e da satisfação e da obtenção do equilíbrio moral e social.
Por isso, mais uma vez estamos lutando, tentando acertar os passos pra que o homem saiba dirigir os destinos de sua cidade. Dê o Crato para os cratenses, não entregue o Crato aos forasteiros inimigos que só vêm atrás de votos sem nenhum compromisso e confirmamos: “os cratenses (legítimos e adotivos) devem dirigir a cidade, visto que trabalham com mais afinco e mais amor à terra comum.
Precisamos permanecer de sobreaviso, e ao mesmo tempo, alertar os seguidores dos políticos paraquedistas que o desejo de cobrar com gritos ensurdecedores reclamando a falta de apoio que eles nos prometeram durante a campanha eleitoral e até agora, ainda não caminharam com as promessas, pois com toda certeza, não vieram solidarizar-se com sua presença diante da catástrofe meteorológica que desenganou seus habitantes.
Ontem mesmo, estávamos pensando: por que não procuramos cobrar o apoio desses políticos que se lembram do Crato durante o período eleitoral?
Por que esquecem o Crato e não se lembram das promessas, não se dedicam com interesse de resolver os problemas desta cidade, que lhe deu apoio eleitoral? Por que o Crato permanece no anonimato, sem notícias na imprensa do sul do país e quando acabar ninguém se movimenta para divulgar o nome do Crato por esse Brasil afora?
Por isso somos insistentes. Vamos cobrar mais luta e empenho em defesa do Crato.
Se não se movimentarem a favor do Crato, devemos dar o troco com chutes e safanões. É o que eles merecem e nada mais.
04 de fevereiro de 2010.
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