Desde que foram criadas as forças policiais tem como premissa, salvaguardar os interesses públicos do estado e se os estado for burguês, consequentemente de toda a burguesia e os chamados pequenos burgueses que formam nossa sociedade capitalista.
Os profissionais de segurança seguem pela sua formação, militarizada as mesmas doutrinas do regulamento obsoleto e arcaico do Exército Brasileiro que insiste sobre as forças coercitivas das armas e de seus generais em não considerarem a Constituição de 1988, quando se trata do seu artigo 5º, muitas das garantias individuais e coletivas são aberrantemente desrespeitadas, afinal a Constituição Cidadã não chegou e nunca chegará aos regulamentos das policias militares do Brasil enquanto perdurarem um modelo de polícia apartada da sociedade, embasada no militarismo.
Uma das resoluções aprovados na última conferência nacional sobre segurança publica no ano de 2010 foi a desmilitarização das polícias e a unificação das mesmas, mas para quem interessa a permanência da força policial militarizada, orá, lógico que é o mesmo estado! , manter sobre o tacão do regulamento e do medo, homens e mulheres trabalhadoras que vêem seus direitos constitucionais e humanos espoliados a todo instante nas casernas brasileiras. A Permanência desse modelo de se fazer segurança públicas alimenta a corrupção interna, o corporativismo e a manutenção do fisiologismo do oficialato que não abre mão dos deleites e garantias que seus postos lhe dão sobre os “ seus” subalternos.
A chamada classe das praças a mesma classe que heroicamente tem insistindo em deixar registrada sua indelével marca na história, seja com o movimento liderado pelo marinheiro João Candido, "o almirante negro”, que paralisou o Rio de janeiro na famosa revolta da chibata,seja pela gloriosa participação dos brasileiros nos conflitos internacionais da 2º Guerra Mundial, é a mesma classe explorada por décadas na sua força de trabalho, e quanto mais o tempo passa mais se vê manifestar-se as injustiças.
Nos dias de hoje, por exemplo, esses policiais, são obrigados a conviver com uma escala de trabalho exaustiva, e um salário base de R$ 80,00, Chamado de soldo, some-se a isso um modelo de escravidão laboral que força o policial militar a aderir a uma escala de oito horas diárias para ganhar o valor de horas extras de serviço prestado. A gratificação do RONDA DO QUARTEIRÃO nada mais é do que horas extras, se acaso o policial, adoecer ou mesmos entrar de férias esse quantitativo não será pago e muito menos contabilizado para sua seguridade social quando do período de sua ida para a reserva, quando vai.
Torna-se iminente darmos o tom do debate sobre essas questões, se quisermos de fato uma segurança publica, Republicana e que atenda aos interesses do desenvolvimento social,político e humano de nossas comunidades.
Prof. Samuel Duarte Siebra
Os profissionais de segurança seguem pela sua formação, militarizada as mesmas doutrinas do regulamento obsoleto e arcaico do Exército Brasileiro que insiste sobre as forças coercitivas das armas e de seus generais em não considerarem a Constituição de 1988, quando se trata do seu artigo 5º, muitas das garantias individuais e coletivas são aberrantemente desrespeitadas, afinal a Constituição Cidadã não chegou e nunca chegará aos regulamentos das policias militares do Brasil enquanto perdurarem um modelo de polícia apartada da sociedade, embasada no militarismo.
Uma das resoluções aprovados na última conferência nacional sobre segurança publica no ano de 2010 foi a desmilitarização das polícias e a unificação das mesmas, mas para quem interessa a permanência da força policial militarizada, orá, lógico que é o mesmo estado! , manter sobre o tacão do regulamento e do medo, homens e mulheres trabalhadoras que vêem seus direitos constitucionais e humanos espoliados a todo instante nas casernas brasileiras. A Permanência desse modelo de se fazer segurança públicas alimenta a corrupção interna, o corporativismo e a manutenção do fisiologismo do oficialato que não abre mão dos deleites e garantias que seus postos lhe dão sobre os “ seus” subalternos.
A chamada classe das praças a mesma classe que heroicamente tem insistindo em deixar registrada sua indelével marca na história, seja com o movimento liderado pelo marinheiro João Candido, "o almirante negro”, que paralisou o Rio de janeiro na famosa revolta da chibata,seja pela gloriosa participação dos brasileiros nos conflitos internacionais da 2º Guerra Mundial, é a mesma classe explorada por décadas na sua força de trabalho, e quanto mais o tempo passa mais se vê manifestar-se as injustiças.
Nos dias de hoje, por exemplo, esses policiais, são obrigados a conviver com uma escala de trabalho exaustiva, e um salário base de R$ 80,00, Chamado de soldo, some-se a isso um modelo de escravidão laboral que força o policial militar a aderir a uma escala de oito horas diárias para ganhar o valor de horas extras de serviço prestado. A gratificação do RONDA DO QUARTEIRÃO nada mais é do que horas extras, se acaso o policial, adoecer ou mesmos entrar de férias esse quantitativo não será pago e muito menos contabilizado para sua seguridade social quando do período de sua ida para a reserva, quando vai.
Torna-se iminente darmos o tom do debate sobre essas questões, se quisermos de fato uma segurança publica, Republicana e que atenda aos interesses do desenvolvimento social,político e humano de nossas comunidades.
Prof. Samuel Duarte Siebra
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