Antes, desejo prestar homenagem póstuma a dois grandes intelectuais cratenses: o professor J.de Figueiredo Filho e a minha tia Maria de Lourdes Esmeraldo, a quem devo a permanência nas lides intelectuais do Crato, paradigmas da cultura, visto que me orientaram com cuidado especial a fim de estimular-me na arte em defesa da cidade. A esses dois ilustres filhos cratenses, venho agradecer pela sua bondade e tenho o cuidado de usar a palavra com dedicação e esmero.
Também me recordo de outras configurações gerais pertencentes ao corpo do intelecto desse município que granjearam conhecimentos, fazendo movimentação política em amor à terra comum, instruindo jovens que fizessem um novo Crato, transformando-a em uma cidade relevante, digna de prestígio em um maior Centro Cultural do Cariri. Esses homens difundiram o Crato culturalmente, promovendo a juventude para que soubesse caminhar no ramo cultural.
Querendo dar maior ênfase, cito as figuras dos principais mestres que culminaram com o desenvolvimento desta cidade e estão proliferando até esses dias pessoas relevadas que souberam traduzir o seu pensamento de serenidade e amor à terra. São eles: José Flávio Vieira, os irmãos Carlos e Armando Rafael, Emerson Monteiro de Lacerda, Antônio Vicelmo, Huberto Cabral, dr. Wellingotn Alves de Sousa, dentre outros que souberam traduzir e galgar as montanhas das letras com muita
precisão e todos os cientes do dever de defender o torrão natal que está sendo vilipendiado e destratado pelas atuais autoridades do Estado.
Relembro dos grandes sacerdotes intelectuais cratenses que foram notáveis e trasnformaram este município em uma cidade cultural que deram nome ao Crato de Capital da Cultura. Não se deve esquecer da magnitude do Colégio Diocesano a quem devo o meu desenvolvimento cultural e intelectual e a minha presteza de servir à terra. Lembro bem das figuras do padre Gomes (o maior historiador), da direção dedicada de Monsenhor Montenegro e do professor José do Vale Feitosa e muitos outros que passam a relembrar momentos históricos das datas comemorativas, sempre orientando os jovens com a dedicação de seguiram um bom caminho.
Convém lembrar que este colégio foi o principal timoneiro dos movimentos febris, pois conduziam todos a seguirem com dedicação e exaltação do expansionismo cultural do Cariri.
Foi do Crato que surgiu o primeiro grito pela independência no ano de 1817; foi do Crato que surgiu o primeiro grito pela liberdade (Confederação do Equador) no ano de 1824, capitaneada pelo cratense Tristão Gonçalves de Alencar Araripe; foi daqui do Crato que houve o primeiro movimento pela expansão e melhoria do comércio e da agricultura. Por isso, deve-se notar que o Crato está sendo enganado, querem transformá-lo em uma cidade da discórdia e de dormitório moderno, mas ninguém se conforma com este pensamento dúbio, vez que Crato sempre foi uma cidade valente e não aceita ser envolvida pelos algozes e perseguidores.
Felizmente, tenho bons seguidores que me acompanham e me incentivam a marchar para a luta em defesa de minha terra. Noto que a cada dia vem aumentando a minha permanência de defender com unhas e dentes o meu torrão natal com garra e a esses senhores só tenho a agradecer a sua boa vontade e peço, ao mesmo tempo, que orem por mim, pedindo a Deus força, altruísmo, perseverança e um pouquinho de sabedoria.
Muitas vezes fui perseguido por certos jornalistas piegas que vieram me açular co palavras inócuas e ofensivas, mas não dou ouvidos a essas palavras e continuo na luta até hoje sem esmorecimento.
Agora quero agradecer a dois parentes amigos que me presentearam com a impressão deste livro e ao mesmo tempo afirmo, com sinceridade, que serei agradecido e peço aos dois primos amigos Dr. Luciano de Brito Gonçalves e o Jornalista José Esmeraldo Gonçalves que me granjearam com toda atenção a edição desse livro. Não tenho mais palavras para agradecer, a não ser tornar-me fiel a esses dois amigos até a minha morte.
Crato-CE, 17/10/2011
Discurso proferido no lançamento do livro Contra o Vento
Também me recordo de outras configurações gerais pertencentes ao corpo do intelecto desse município que granjearam conhecimentos, fazendo movimentação política em amor à terra comum, instruindo jovens que fizessem um novo Crato, transformando-a em uma cidade relevante, digna de prestígio em um maior Centro Cultural do Cariri. Esses homens difundiram o Crato culturalmente, promovendo a juventude para que soubesse caminhar no ramo cultural.
Querendo dar maior ênfase, cito as figuras dos principais mestres que culminaram com o desenvolvimento desta cidade e estão proliferando até esses dias pessoas relevadas que souberam traduzir o seu pensamento de serenidade e amor à terra. São eles: José Flávio Vieira, os irmãos Carlos e Armando Rafael, Emerson Monteiro de Lacerda, Antônio Vicelmo, Huberto Cabral, dr. Wellingotn Alves de Sousa, dentre outros que souberam traduzir e galgar as montanhas das letras com muita
precisão e todos os cientes do dever de defender o torrão natal que está sendo vilipendiado e destratado pelas atuais autoridades do Estado.
Relembro dos grandes sacerdotes intelectuais cratenses que foram notáveis e trasnformaram este município em uma cidade cultural que deram nome ao Crato de Capital da Cultura. Não se deve esquecer da magnitude do Colégio Diocesano a quem devo o meu desenvolvimento cultural e intelectual e a minha presteza de servir à terra. Lembro bem das figuras do padre Gomes (o maior historiador), da direção dedicada de Monsenhor Montenegro e do professor José do Vale Feitosa e muitos outros que passam a relembrar momentos históricos das datas comemorativas, sempre orientando os jovens com a dedicação de seguiram um bom caminho.
Convém lembrar que este colégio foi o principal timoneiro dos movimentos febris, pois conduziam todos a seguirem com dedicação e exaltação do expansionismo cultural do Cariri.
Foi do Crato que surgiu o primeiro grito pela independência no ano de 1817; foi do Crato que surgiu o primeiro grito pela liberdade (Confederação do Equador) no ano de 1824, capitaneada pelo cratense Tristão Gonçalves de Alencar Araripe; foi daqui do Crato que houve o primeiro movimento pela expansão e melhoria do comércio e da agricultura. Por isso, deve-se notar que o Crato está sendo enganado, querem transformá-lo em uma cidade da discórdia e de dormitório moderno, mas ninguém se conforma com este pensamento dúbio, vez que Crato sempre foi uma cidade valente e não aceita ser envolvida pelos algozes e perseguidores.
Felizmente, tenho bons seguidores que me acompanham e me incentivam a marchar para a luta em defesa de minha terra. Noto que a cada dia vem aumentando a minha permanência de defender com unhas e dentes o meu torrão natal com garra e a esses senhores só tenho a agradecer a sua boa vontade e peço, ao mesmo tempo, que orem por mim, pedindo a Deus força, altruísmo, perseverança e um pouquinho de sabedoria.
Muitas vezes fui perseguido por certos jornalistas piegas que vieram me açular co palavras inócuas e ofensivas, mas não dou ouvidos a essas palavras e continuo na luta até hoje sem esmorecimento.
Agora quero agradecer a dois parentes amigos que me presentearam com a impressão deste livro e ao mesmo tempo afirmo, com sinceridade, que serei agradecido e peço aos dois primos amigos Dr. Luciano de Brito Gonçalves e o Jornalista José Esmeraldo Gonçalves que me granjearam com toda atenção a edição desse livro. Não tenho mais palavras para agradecer, a não ser tornar-me fiel a esses dois amigos até a minha morte.
Crato-CE, 17/10/2011
Discurso proferido no lançamento do livro Contra o Vento
Um comentário:
Parabéns, Pedrinho. Este livro coroa sua incansável luta em defesa do nosso querido Crato.
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