Pedro Esmeraldo
Relatamos
aqui as atividades do pequeno distrito de Dom Malan, localizado no Sertão
Cearense. É o ponto de encontro de seus habitantes, principalmente da zona
rural. Constitui-se uma população ativa, acomodada com a prática de mexerico
permanente e na sequência da instabilidade emocional. Não há proporção para o
crescimento estável, permanece sempre na pobreza eterna. Aglomera-se no fim de
semana o pessoal da zona rural que por lá vai espairecer-se da canseira semanal,
a fim de tomar suas cervejas para depois cair na embriaguez desordenada.
Certamente,
excedem-se e causam a prática da violência e como é de praxe, a polícia leva
para o xilindró, que é o castigo de todos aqueles onde, há muita agitação, com
excesso de valentia.
Por
lá, há pequenas mercearias que servem de abastecimento da população.
Também
há deles que se metem na política sem nenhuma condição de prática política e
não conseguem de maneira alguma se firmar no trabalho em defesa do povo. Ficam
atrelados a mimosidade, permanecendo ás turras que desencadeiam malquerença no
seio da população. Sua política é má comportada, conduz grande quantidade de
mexeriqueiro e favorece a discórdia entre eles. Atinge a falta de coragem e a
falta de disciplina ética. Facilmente se tornam corruptos, cliente listas e a
compra de votos que conduz ao comprometimento da população. Tudo isso deixa a
população aparvalhada, sem rumo e sem a coragem de trabalhar.
Não
conseguem seguir um caminho firme porque são os responsáveis pela política, são
também acomodados como eles.
Agora,
narramos o comportamento de dois políticos que tomam conta da região, mas nada
fizeram pelo bem da sociedade local: Um deles ingressou em política em 1972
como vereador. Daí pra cá nada fez a não ser brigar, praticar violência verbal
e as corrupções ativas e colocar o povo em maus costumes, usando o método de
pedir votos.
Chamam-se Chico Darcilene
S. Pinto: é baixinho, rechonchudo, metido a valente, intrigante e criador de
problemas. Para se ter uma ideia, se quiser saber quem é ele basta folhear as
páginas da história do poder legislativo e encontrará um homem cheio de
peripécias, é tão corrupto que chega ao ponto de doar terreno a pessoas pobres,
de baixa renda para, no período da eleição, cobrar seu voto a pessoa doada; com
o seguinte dizer: você tem a obrigações de votar em mim por que lhe doei
terreno.
É articulista perigoso,
pratica o acordo com deputados da mesma laia, mas só em benefício de si mesmo.
No último pleito, fez
acordo com ma deputada de águas boas com o nome de Mariam Sobra, dizendo ele
que era em benefício da saúde da população de Dom Malan, mas até agora não
vimos benefícios nenhum.
O outro comparsa, é mais
novo na política, mas tem a mesma índole do primeiro, sendo mais valentão, muito
violento, gosta de lutar boxe dá soco no seu companheiro, intrigante, comprador
de votos e não liga de forma para os problemas sociais de sua comunidade. Seu
nome é Antônio Amando Brasa.
Esta pequena história,
narrada por nós, temos objetivo de mostrar ao povo como é que nada a situação
católica da política brasileira. Notamos que, quanto mais afastado do nordeste,
com o pensamento sóbrio, a corrupção campeia livremente com larga margem de
exemplo a toda população que anda a deriva.
Considerando
que a composição política do Brasil, tudo igual, como sendo farinha do mesmo
saco. Todos eles praticam acordos escusos, clientelismo, corrupções ativa e
passiva que poderão levar o homem ao descrédito político.
É preciso que haja movimentação séria no papel da educação
desse povo, pois só acreditamos que há sociedade séria com educação qualidade.
Crato-CE,
01 de março de 2014.
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