Por Vitória Régia (do Jornal do Cariri)
Descrita como forma de reconhecer, incentivar, fortalecer e divulgar a produção dos dramaturgos e encenadores da região, a 1ª Guerrilha do Ato Dramático Cearense acontece e efetiva sua proposta em quase todo o mês de novembro, desde o dia 7. Contando com a apresentação de 16 espetáculos de companhias daqui, sendo seis peças infantis e 10 adultas, as quais se apresentam em praças públicas do Crato.
Conforme o professor e dramaturgo Cacá Araújo, esse festival contribuiu com mais força aos profissionais do teatro. Para estarem em atividade, eles têm de ultrapassar problemas financeiros, pouca oportunidade de aprendizagem de técnicas e raros contatos com artífices de sucesso, o que prejudica intimamente o processo de produção.
Dificuldades que foram dribladas com a criação de uma cooperativa de artes cênicas para o Cariri. “Esses grupos isolados tem um baixo poder de fogo. Juntos têm mais chance de captar recursos”, disse Cacá. Mas o benefício não chega somente aos artistas. Os organizadores têm a pretensão de humanizar o público, o que é prioridade em seus trabalhos e usam para isso, alguns elementos da arte.
Sobre o papel de formação, o professor protesta: “não podem fazer música, poesia, peças e qualquer outra obra sem levar em conta a história de um povo”. Os guerrilheiros visam até contribuir com o turismo cultural. Sim, porque segundo o professor, o turista quer conhecer outra cultura e não chegar aqui e ver a dele. O que torna tão importante a ação de fortalecer a cultura local.
Descrita como forma de reconhecer, incentivar, fortalecer e divulgar a produção dos dramaturgos e encenadores da região, a 1ª Guerrilha do Ato Dramático Cearense acontece e efetiva sua proposta em quase todo o mês de novembro, desde o dia 7. Contando com a apresentação de 16 espetáculos de companhias daqui, sendo seis peças infantis e 10 adultas, as quais se apresentam em praças públicas do Crato.
Conforme o professor e dramaturgo Cacá Araújo, esse festival contribuiu com mais força aos profissionais do teatro. Para estarem em atividade, eles têm de ultrapassar problemas financeiros, pouca oportunidade de aprendizagem de técnicas e raros contatos com artífices de sucesso, o que prejudica intimamente o processo de produção.
Dificuldades que foram dribladas com a criação de uma cooperativa de artes cênicas para o Cariri. “Esses grupos isolados tem um baixo poder de fogo. Juntos têm mais chance de captar recursos”, disse Cacá. Mas o benefício não chega somente aos artistas. Os organizadores têm a pretensão de humanizar o público, o que é prioridade em seus trabalhos e usam para isso, alguns elementos da arte.
Sobre o papel de formação, o professor protesta: “não podem fazer música, poesia, peças e qualquer outra obra sem levar em conta a história de um povo”. Os guerrilheiros visam até contribuir com o turismo cultural. Sim, porque segundo o professor, o turista quer conhecer outra cultura e não chegar aqui e ver a dele. O que torna tão importante a ação de fortalecer a cultura local.
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