O Cheiro do incenso existencial permeia a sociedade volatizada em ligas emocionais que dão sustentabilidade aos vínculos que ligam os seres humanos; assim quanto maior for a consistência da densidade do aroma, maior a solidez do tecido sociológico, ao contrário a fragmentação, a fragilidade, cinzas, sombras, o nada.
A mutação social é sempre oportuna em qualquer agrupamento humano, vez que a mesma, funciona como o um novo revigoramento de energias positivas do pulsar vivo existenciais ao contrato vigente a paisagem humana.
A corrente da vida sempre liga o elo do passado ao futuro, sendo o instante presente o marco que será absolvido as novas gerações, assim, o repasse de fluidos positivos acende a luz para dar lugar ao futuro, não vivido, mas que se pode dimensionar em abstrações, daí o motivo da racionalidade humana, a capacidade de projetar ações de um por vir, através das ações do agora.
A Racionalidade como um mastro direcionador dos passos dos seres humanos, tem conservado e assegurado a continuidade do homo sapiens no planeta terra com a soberania e supremacia as demais espécies existentes.
O Campo emocional ao vapor do vendaval do carrossel existencial é de uma textura um pouco mais complexa, vez que, além do crescimento populacional, novas tecnologias vão surgindo, novos valores vão sendo naturalizados, as exigências sociais, a cada mutação, uma nova objetiva de maior alcance a aptidão no convívio interativo da conjuntura como um todo.
O problema nasce nos conceitos, via de regra, as grandezas emocionais na literatura, na filosofia são eternizados como se o tempo não existisse. Daí uma liga emocional eternizada no passado, hoje não ter consistência de: “nada é sólido o suficiente que não se dissolva no ar”, assim, urge a necessidade de o problema vigente não pode ser resolvida a força de conceitos ultrapassados, bem como os futuros à luz da limitação do presente.
A prudência racional deve ao seu tempo, o templo, a missão de não deixar que a força dos conceitos emocionais de outrora se dissolva em sonho caído do agora, logo, a força do poder dos conceitos deve ser revista, para não sobrecarregar o peso exagerado que se coloca nas costas das gerações vindouras.
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A mutação social é sempre oportuna em qualquer agrupamento humano, vez que a mesma, funciona como o um novo revigoramento de energias positivas do pulsar vivo existenciais ao contrato vigente a paisagem humana.
A corrente da vida sempre liga o elo do passado ao futuro, sendo o instante presente o marco que será absolvido as novas gerações, assim, o repasse de fluidos positivos acende a luz para dar lugar ao futuro, não vivido, mas que se pode dimensionar em abstrações, daí o motivo da racionalidade humana, a capacidade de projetar ações de um por vir, através das ações do agora.
A Racionalidade como um mastro direcionador dos passos dos seres humanos, tem conservado e assegurado a continuidade do homo sapiens no planeta terra com a soberania e supremacia as demais espécies existentes.
O Campo emocional ao vapor do vendaval do carrossel existencial é de uma textura um pouco mais complexa, vez que, além do crescimento populacional, novas tecnologias vão surgindo, novos valores vão sendo naturalizados, as exigências sociais, a cada mutação, uma nova objetiva de maior alcance a aptidão no convívio interativo da conjuntura como um todo.
O problema nasce nos conceitos, via de regra, as grandezas emocionais na literatura, na filosofia são eternizados como se o tempo não existisse. Daí uma liga emocional eternizada no passado, hoje não ter consistência de: “nada é sólido o suficiente que não se dissolva no ar”, assim, urge a necessidade de o problema vigente não pode ser resolvida a força de conceitos ultrapassados, bem como os futuros à luz da limitação do presente.
A prudência racional deve ao seu tempo, o templo, a missão de não deixar que a força dos conceitos emocionais de outrora se dissolva em sonho caído do agora, logo, a força do poder dos conceitos deve ser revista, para não sobrecarregar o peso exagerado que se coloca nas costas das gerações vindouras.
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