venerado na cidade de Genazzano - Itália.
Neste início de ano – uma ocasião repleta de esperança e planos para o futuro – vêm-nos também à lembrança os muitos dramas dos dias de hoje. O horizonte se obscurece em razão das muitas crises em curso, as quais interferem cada vez mais nas nossas próprias vidas.
Logo de início a crise econômica, determinada a permanecer por um longo período, apesar do esforço feito até aqui para debelá-la. Um problema bem mais antigo é a crescente criminalidade, não mais restrita às grandes capitais, mas já se alastrando até cidades médias e pequenas do interior. Noutra linha encontramos as advertências sobre o aquecimento global e outras matérias relacionadas com a degradação do meio ambiente.
Mais grave ainda é a crise moral. Vemo-la refletida, por exemplo, no comportamento da nossa juventude sem valores; no domínio das modas extravagantes e sem pudor e na avalanche publicitária de pornografia e de violência. Na atualidade nem a inocência da infância é respeitada, e a família cristã, base de uma sociedade sadia, parece destinada a definhar. Tudo poderia parecer perdido, caso seja considerado sob um prisma meramente humano.
Porém, São Paulo nos ensina que “onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5,20). Parece ser que – como as portas do inferno jamais prevalecerão contra a Igreja – quanto maior for a crise, mais belo será o triunfo de Deus sobre o pecado...
No atual momento histórico repleto de riscos e de problemas, nos lembramos da oração da Salve Rainha. Ela nos diz que Maria é a “vida, doçura e esperança nossa”, a quem recorremos “gemendo e chorando neste vale de lágrimas”, que é o mundo em que vivemos.
Nossa Senhora nos dá o remédio para todas as crises, pois “depois deste desterro” Ela nos mostra “Jesus, bendito fruto do vosso ventre”.
(Transcrito do boletim dos Arautos do Evangelho)
Logo de início a crise econômica, determinada a permanecer por um longo período, apesar do esforço feito até aqui para debelá-la. Um problema bem mais antigo é a crescente criminalidade, não mais restrita às grandes capitais, mas já se alastrando até cidades médias e pequenas do interior. Noutra linha encontramos as advertências sobre o aquecimento global e outras matérias relacionadas com a degradação do meio ambiente.
Mais grave ainda é a crise moral. Vemo-la refletida, por exemplo, no comportamento da nossa juventude sem valores; no domínio das modas extravagantes e sem pudor e na avalanche publicitária de pornografia e de violência. Na atualidade nem a inocência da infância é respeitada, e a família cristã, base de uma sociedade sadia, parece destinada a definhar. Tudo poderia parecer perdido, caso seja considerado sob um prisma meramente humano.
Porém, São Paulo nos ensina que “onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5,20). Parece ser que – como as portas do inferno jamais prevalecerão contra a Igreja – quanto maior for a crise, mais belo será o triunfo de Deus sobre o pecado...
No atual momento histórico repleto de riscos e de problemas, nos lembramos da oração da Salve Rainha. Ela nos diz que Maria é a “vida, doçura e esperança nossa”, a quem recorremos “gemendo e chorando neste vale de lágrimas”, que é o mundo em que vivemos.
Nossa Senhora nos dá o remédio para todas as crises, pois “depois deste desterro” Ela nos mostra “Jesus, bendito fruto do vosso ventre”.
(Transcrito do boletim dos Arautos do Evangelho)
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