(da coluna “Política” de Fábio Campos – O POVO, 10 de março de 2009)
De arrepiar a reportagem de "Veja" expondo a desenvoltura do delegado Protógenes Queiroz. Vejam esse ponto de vista: “O país e toda a sociedade aguardam uma palavra do governo, da Polícia Federal (PF) e do Judiciário condenando firmemente, de maneira taxativa, a espionagem institucional organizada pelo delegado PF, Protógenes Queiroz, conforme a reportagem de capa da revista Veja desta semana. A pretexto das investigações da chamada Operação Satiagraha - tudo indica, também ilegal - o delegado espionou ilegalmente, ninguém sabe por quanto tempo e nem quantos cidadãos e instituições, as principais autoridades do País e talvez o próprio presidente da República. Até agora, nem a Presidência da República, nem o Ministro da Justiça, nem o diretor geral da PF disseram uma só palavra... O mais grave é que essa atividade ilegal foi toda realizada com o conhecimento de um juiz, Fausto de Sanctis, e de um procurador da República, Rodrigo de Grandis. Os dois também precisam responder pelos atos praticados pelo delegado Protógenes”. Autor: José Dirceu. O curioso é que, quando interessa, a "Veja" merece crédito.
De arrepiar a reportagem de "Veja" expondo a desenvoltura do delegado Protógenes Queiroz. Vejam esse ponto de vista: “O país e toda a sociedade aguardam uma palavra do governo, da Polícia Federal (PF) e do Judiciário condenando firmemente, de maneira taxativa, a espionagem institucional organizada pelo delegado PF, Protógenes Queiroz, conforme a reportagem de capa da revista Veja desta semana. A pretexto das investigações da chamada Operação Satiagraha - tudo indica, também ilegal - o delegado espionou ilegalmente, ninguém sabe por quanto tempo e nem quantos cidadãos e instituições, as principais autoridades do País e talvez o próprio presidente da República. Até agora, nem a Presidência da República, nem o Ministro da Justiça, nem o diretor geral da PF disseram uma só palavra... O mais grave é que essa atividade ilegal foi toda realizada com o conhecimento de um juiz, Fausto de Sanctis, e de um procurador da República, Rodrigo de Grandis. Os dois também precisam responder pelos atos praticados pelo delegado Protógenes”. Autor: José Dirceu. O curioso é que, quando interessa, a "Veja" merece crédito.
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