Por Pedro Esmeraldo
É triste, muito triste, quando deparamos com pessoas inconformadas querendo se promover à força, mesmo sem ter nenhuma condições essenciais para alcançar esse intento.
A sociedade cratense está estarrecida com a atitude de alguns políticos, (talvez aventureiros), desejando emancipação de alguns distritos, que não têm a mínima condição de serem elevados à categoria de cidade. O que mais nos dói é que esses políticos que vivem sonhando à toa, querendo aparecer, causam mal ao povo que lhe deu abrigo.
Não queremos transformar esta cidade tão auspiciosa e trabalhadora numa comunidade pateta. Queremos vê-la dotada de homens públicos sérios, que façam um bom trabalho em prol da população. Considere-se as dificuldades financeiras da administração pública, pois o pouco imposto arrecadado se presta "com pouquíssima exceção para a aquisição de veículo de luxo dando cobertura ao prefeito" (esta frase foi tirada de um recorte do Diário do Nordeste em 10/12/09). No mesmo dia, tiramos outra frase desse mesmo jornal, onde consta que dos 184 municípios do Ceará, “162 estão à margem da lei, no que se refere ao preceito constitucional, já que nenhum funcionário pode receber menos de um salário mínimo e isso não vem acontecendo.
O dinheiro público vem se prestando aos “maiorais”. Esquisito não é?
No dia 12 deste mesmo mês, tiramos outro recorte do mesmo jornal que diz: a arrecadação (juntando IPTU, Fundo de Participação dos Municípios etc), não é suficiente para sustentar esses pobres lugarejos. Ora, o Ceará mal pode com 184 municípios, pois a grande maioria vive com o pires na mão e sem estrutura. Por que vai criar mais vinte municípios? Isso só vai acarretar prejuízos para o povo.
Concluímos nosso pensamento afirmando que : nós – os cratenses autênticos – não desejamos desmerecer esse povo lutador, abnegado e afeito ao trabalho. Pelo contrário, queremos bem a todos e almejamos que saiam da linha da pobreza. Mas desejamos que não coloque o carro à frente dos bois. Avancem com os pés no chão. Utilizando a segurança e tecnologia moderna.
Temos conhecimento que um professor desse distrito, possuidor de mente equilibrada e visão de futuro vive a dizer: “Prefiro um distrito organizado do que uma cidade pobre e desorganizada. Ao mesmo tempo solicito aos políticos: já basta de enviar migalhas. Queremos um trabalho eficiente e melhor qualidade de vida para a população. Pessoal devemos tomar cuidado a fim de permanecermos no centro gravitacional da produção e do progresso ordenado. Neste caso, temos de pensar um pouco diferente: alertamos ao povo para abrir os olhos, para não cairmos no ridículo. Ponta da Serra já é beneficiado pela administração cratense. Não precisa mais se expandir sem poder. Precisamos cobrar mais dos senhores administradores do Crato com o intuito de elevarmo-nos e promovermo-nos a um estágio de futuro bairro elegante do Crato”.
É triste, muito triste, quando deparamos com pessoas inconformadas querendo se promover à força, mesmo sem ter nenhuma condições essenciais para alcançar esse intento.
A sociedade cratense está estarrecida com a atitude de alguns políticos, (talvez aventureiros), desejando emancipação de alguns distritos, que não têm a mínima condição de serem elevados à categoria de cidade. O que mais nos dói é que esses políticos que vivem sonhando à toa, querendo aparecer, causam mal ao povo que lhe deu abrigo.
Não queremos transformar esta cidade tão auspiciosa e trabalhadora numa comunidade pateta. Queremos vê-la dotada de homens públicos sérios, que façam um bom trabalho em prol da população. Considere-se as dificuldades financeiras da administração pública, pois o pouco imposto arrecadado se presta "com pouquíssima exceção para a aquisição de veículo de luxo dando cobertura ao prefeito" (esta frase foi tirada de um recorte do Diário do Nordeste em 10/12/09). No mesmo dia, tiramos outra frase desse mesmo jornal, onde consta que dos 184 municípios do Ceará, “162 estão à margem da lei, no que se refere ao preceito constitucional, já que nenhum funcionário pode receber menos de um salário mínimo e isso não vem acontecendo.
O dinheiro público vem se prestando aos “maiorais”. Esquisito não é?
No dia 12 deste mesmo mês, tiramos outro recorte do mesmo jornal que diz: a arrecadação (juntando IPTU, Fundo de Participação dos Municípios etc), não é suficiente para sustentar esses pobres lugarejos. Ora, o Ceará mal pode com 184 municípios, pois a grande maioria vive com o pires na mão e sem estrutura. Por que vai criar mais vinte municípios? Isso só vai acarretar prejuízos para o povo.
Concluímos nosso pensamento afirmando que : nós – os cratenses autênticos – não desejamos desmerecer esse povo lutador, abnegado e afeito ao trabalho. Pelo contrário, queremos bem a todos e almejamos que saiam da linha da pobreza. Mas desejamos que não coloque o carro à frente dos bois. Avancem com os pés no chão. Utilizando a segurança e tecnologia moderna.
Temos conhecimento que um professor desse distrito, possuidor de mente equilibrada e visão de futuro vive a dizer: “Prefiro um distrito organizado do que uma cidade pobre e desorganizada. Ao mesmo tempo solicito aos políticos: já basta de enviar migalhas. Queremos um trabalho eficiente e melhor qualidade de vida para a população. Pessoal devemos tomar cuidado a fim de permanecermos no centro gravitacional da produção e do progresso ordenado. Neste caso, temos de pensar um pouco diferente: alertamos ao povo para abrir os olhos, para não cairmos no ridículo. Ponta da Serra já é beneficiado pela administração cratense. Não precisa mais se expandir sem poder. Precisamos cobrar mais dos senhores administradores do Crato com o intuito de elevarmo-nos e promovermo-nos a um estágio de futuro bairro elegante do Crato”.
Foto: Dihelson Mendonça
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