“Dize-me com quem andas que te direi quem és”, é um conselho (ou uma condenação) sobre as influências dos amigos e companheiros em nossas vidas. Só que isso leva a um erro fundamental: ninguém é apenas a sua companhia. Se fosse assim, o que se dizer do ponto de vista de cada companhia: seriam o que os outros são e assim os efeitos múltiplos se anulariam, onde afinal começa a influência ou a causa? Ou seja, quando todos se influenciam de modo recíproco, ninguém influencia ninguém.
Igualmente poderíamos dizer: “diz-me o que desejas que te direi quem és”. Vejam o que os especialistas americanos identificam como as cinco tendências em tecnologia para 2011: consolidação e possibilidade de pagamento pelas empresas das informações contidas em sites de relacionamento; tecnologia verde, aplicativos para smartphones, banda larga móvel e 4G. Para estes especialistas o “tablets (como iPad), a tecnologia 3D e os livros eletrônicos não se destacam diante deste “formadores de opinião”.
Para estes senhores do futuro a equação é a seguinte: indústria tecnológica sempre mudando, evoluindo e inovando; a tecnologia está tão ligada à vida que não se sabe quem guia quem; a relação é tão próxima que no futuro não se separarão tecnologia e ser humano. Isso é um claro exagero de vendedor da indústria, mas é revelador como estes “ideólogos” continuam pensando o futuro como uma cadeia que aprisiona “consumidores”.
Os EUA pensam em dinheiro e tudo se deriva desse modo. Isso não significa a universalidade, está cada vez mais claro que a moeda embora tratada como um Deus, onipresente e onisciente, perde cada vez mais potência de conversibilidade, ou melhor, de representação das transações humanas. Por exemplo, é o enfraquecimento do próprio dólar como moeda das trocas mundiais. Sem contar uma coisa mais radical, a tradução financeira já não representa mais o retorno em projetos de produção de energia, para estes apenas a própria energia despendida para implementá-lo pode ser a medida do retorno.
Por isso logo imagina que coisas como Google ou outros poderão se apropriar das informações pessoais colocadas online para vender às empresas. Eles logo imaginam que as companhias vão usar os dados pessoais numa transação autorizada pelo consumidor como parte de um acordo de negócios. Isso seria muito importante em vídeos produzidos por pessoas ou pequenos produtores, gerando programas, conteúdos e shows individuais que será pagos e consumidos na rede. A questão do vídeo consumido desta forma guarda estreita relação com a tecnologia de Alta Definição, quando é agradável assistir programas longos na tela do computador, inclusive dada convergência entre monitor e as televisões.
Os smartphones representam outro tipo de convergência tecnológica, quando o acesso à internet passará para os meios dos celulares. Neste sentido o cabo também teria um fim na internet com há aconteceu com os telefones fixos. As redes de telefonia 4G deverão acelerar esta tendência de conexão através da rede de celulares, com banda larga móvel em casa. Por isso mesmo setor que mais cresceu que foi o de softwares, continuará crescendo criando aplicativos para os telefones celulares.
A Tecnologia Verde é uma oportunidade estimulada pelo governo. Ela é importante não pela sua amplitude, mas, ao contrário, por sua pontualidade. Se precisa de equipamentos que consumam menos energia e por aí virão novidades na esfera dos produtos eletrônicos.
Igualmente poderíamos dizer: “diz-me o que desejas que te direi quem és”. Vejam o que os especialistas americanos identificam como as cinco tendências em tecnologia para 2011: consolidação e possibilidade de pagamento pelas empresas das informações contidas em sites de relacionamento; tecnologia verde, aplicativos para smartphones, banda larga móvel e 4G. Para estes especialistas o “tablets (como iPad), a tecnologia 3D e os livros eletrônicos não se destacam diante deste “formadores de opinião”.
Para estes senhores do futuro a equação é a seguinte: indústria tecnológica sempre mudando, evoluindo e inovando; a tecnologia está tão ligada à vida que não se sabe quem guia quem; a relação é tão próxima que no futuro não se separarão tecnologia e ser humano. Isso é um claro exagero de vendedor da indústria, mas é revelador como estes “ideólogos” continuam pensando o futuro como uma cadeia que aprisiona “consumidores”.
Os EUA pensam em dinheiro e tudo se deriva desse modo. Isso não significa a universalidade, está cada vez mais claro que a moeda embora tratada como um Deus, onipresente e onisciente, perde cada vez mais potência de conversibilidade, ou melhor, de representação das transações humanas. Por exemplo, é o enfraquecimento do próprio dólar como moeda das trocas mundiais. Sem contar uma coisa mais radical, a tradução financeira já não representa mais o retorno em projetos de produção de energia, para estes apenas a própria energia despendida para implementá-lo pode ser a medida do retorno.
Por isso logo imagina que coisas como Google ou outros poderão se apropriar das informações pessoais colocadas online para vender às empresas. Eles logo imaginam que as companhias vão usar os dados pessoais numa transação autorizada pelo consumidor como parte de um acordo de negócios. Isso seria muito importante em vídeos produzidos por pessoas ou pequenos produtores, gerando programas, conteúdos e shows individuais que será pagos e consumidos na rede. A questão do vídeo consumido desta forma guarda estreita relação com a tecnologia de Alta Definição, quando é agradável assistir programas longos na tela do computador, inclusive dada convergência entre monitor e as televisões.
Os smartphones representam outro tipo de convergência tecnológica, quando o acesso à internet passará para os meios dos celulares. Neste sentido o cabo também teria um fim na internet com há aconteceu com os telefones fixos. As redes de telefonia 4G deverão acelerar esta tendência de conexão através da rede de celulares, com banda larga móvel em casa. Por isso mesmo setor que mais cresceu que foi o de softwares, continuará crescendo criando aplicativos para os telefones celulares.
A Tecnologia Verde é uma oportunidade estimulada pelo governo. Ela é importante não pela sua amplitude, mas, ao contrário, por sua pontualidade. Se precisa de equipamentos que consumam menos energia e por aí virão novidades na esfera dos produtos eletrônicos.
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