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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

BlogTeste

Leia com bastante atenção estes interessantes e divertidos testes. Para respondê-los, você não precisará de papel, caneta, lápis etc. São testes que medem o seu potencial de inteligência.

1º TESTE:
Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug. Aqui vai um pequeno
exercício de cálculo mental !!!! Este cálculo deve fazer-se mentalmente
(e rapidamente), sem utilizar calculadora nem papel e caneta!!! Seja
honesto. Faça os cálculos mentalmente.

Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e
novamente 1000. Acrescenta 20.. Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é total?


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2º TESTE:
Conte, quantas letras 'F' tem no texto abaixo sem usar o mouse:

FINISHED FILES ARE THE RE-
SULT OF YEARS OF SCIENTIF-
IC STUDY COMBINED WITH
THE EXPERIENCE OF YEARS


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3º TESTE:
Rapidamente, pense em uma ferramenta e uma cor!

Obs.: As respostas estão na página dos comentários.

Passa-tempo

O nosso cérebro é doido !!!

De aorcdo com uma peqsiusa
de uma uinrvesriddae ignlsea,
não ipomtra em qaul odrem as
Lteras de uma plravaa etãso,
a úncia csioa iprotmatne é que
a piremria e útmlia Lteras etejasm
no lgaur crteo. O rseto pdoe ser
uma bçguana ttaol, que vcoê
anida pdoe ler sem pobrlmea.
Itso é poqrue nós não lmeos
cdaa ltera isladoa, mas a plravaa
cmoo um tdoo.



Fixe seus olhos no texto abaixo e deixe que a sua mente leia corretamente o que está escrito:

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4
M05TR4R COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R
CO1545 1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O!
NO COM3ÇO 35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45
N3ST4 L1NH4 SU4 M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O
CÓD1GO QU453 4UTOM4T1C4M3NT3, S3M
PR3C1S4R P3N54R MU1TO, C3RTO? POD3 F1C4R
B3M ORGULHO5O D155O! SU4 C4P4C1D4D3 M3R3C3!
P4R4BÉN5!

Exemplares de 4 livros raros à venda em Crato

Encontra-se à venda na Livraria Apoio (Rua Dr. Miguel Limaverde, 482, em Crato) quatro livros da Biblioteca Básica Cearense, reeditados pela Fundação Waldemar de Alcântara.
São eles:
–“O Cariri: seu descobrimento, povoamento, costumes”, de Irineu Pinheiro, que enfoca o descobrimento e o povoamento da região;
Algumas origens do Ceará”, de Antônio Bezerra, que trata de um trabalho documental sobre as origens do Ceará;
Scenas e typos”, de Rodolpho Theophilo;
Miscellanea histórica ou coleção de diversos escritos”, de João Brígido.
A Livraria Apoio dispõe de dez exemplares de cada dos livros acima alinhados, razão porque os interessados devem adquiri-los com a máxima brevidade.

Fonte: Armando Lopes Rafael (via Cariricult)

Livro de Sidney Rocha, escritor juazeirense, será lançado no Cariri


Resenha do livro pelo poeta Lupeu Lacerda

Matriuska de Sidney Rocha
Ou ainda: lupeu não sabe escrever resenhas


Vamos ao que interessa: você bem que gosta de uma boneca, eu sei, é verdade. Na boa porra! Sem mentiras! Você bem que viaja na maionese quando vê uma inflável simpática. Pois muito bem, é de bonecas que estou falando sim. Das bonecas escrotinhas de Sidney Rocha, também chamadas de “matriuskas”. Sabe o que é uma matriuska? Sabe não? São aquelas bonecas russas que enfeitavam as estantes das menininhas comunistas que comiam criancinhas. As de Sydney Rocha também comem. De tudo um pouco. Marisa, a primeira, faz um boquete por dez conto. Mas você tem que entender que o sol é foda, e que cega e seca: quem vê e quem lê. Sidney tem o encantamento do estranhamento. De uma leitura que incomoda, porque real, porque parece que eu vi, porque parece que foi comigo, porque parece que a Marisa do conto ta vindo ali, de lá, de sei lá onde, com medo do sol. Que porra de literatura é essa, de Sidney Rocha, que me faz querer interferir no que leio? Fico assim: indignadoencantado. Mas no fundo eu sei, ele faz isso de propósito. A segunda boneca tem um nome que pode ser separado. Cam. Mila. Duas. Dois espíritos. Corpo nenhum. Coisa bonita de dentes brancos sem gozar. Soprando. Como um poema. Que é o que se flagra nessa porra que ele chama de conto. Conto um caralho. Deve ser um prosoema. Um contoema. Um milaema. Um dilema que Sidney coloca assim, na mesa, pra você, desavisado, pegar ligeiro e comer quente. Doeu? Leia de novo, espere esfriar. A matriuska que dá nome ao livro não tem nome. Por isso a nomeio: “semnome”, mas ela tem uma bolsa. Dessas bolsas, que mesmo pequenas, carregam a vida de uma mulher. E delimita o seu personagem. Todo escritor é escroto. Sidney não foge a regra, antes a corrobora. Ele é o lexotan que a matriuska jura que não toma. Depois ele vem assim, com outra boneca de fala arrevezada e nordestina. E severinamente diz que pariu a morte. É forte. E deus não tem nada a ver com isso. Pode até apostar. Mastruz sim. Com veneno. E sem água. Pra dar sede. E nada vem de graça, e logo surge um camburão pegando a zinha, matriuska também, que descobre os poderes de trepar apanhando. Dói. Dá nojo. Dá raiva dos filhos da puta. Mas é como te disse antes: o cara que escreve quer mesmo é isso – assuma ou não – que quem lê se incomode quando lê. Que levante a bunda da cadeira e saia pra fumar um cigarro. E ficar na dúvida se leu ou se viu na televisão. Se leu ou foi que contaram de manhã, no balcão de um barzinho suburbano. Foi? Estupraram? Comeram? Foi bom? Puta que pariu! E do Nestor, você soube? Como assim, qual Nestor? Nestor porra! O comedor. Que um dia, teve que escutar o que queria e o que não queria. Mas, de certa forma, se vingou da matriuska: ela nunca vai saber até que parte ele ouviu. Daí, pause, que ela entrou na meno pause. E eu, que não sabia picas de como era entrar em pause, agora sei. Que Sidney disse. É soprar pra dentro. É virar fumaça. Sem virar. Dá pra recitar. Em oito vozes dissonantes. Poema pop pause em dó nenhum. E Manassés tem mais é que escutar uma mentira ou duas. Quem é Manasses? Leia. Senão, fodeu. Que mais eu não conto. Depois da pause, passe no supermercado e compre um absorvente para a próxima leitura. Nada disso de comprar qualquer absorvente meu camarada, ou minha camarada. Compre um carefree para sua matriuska que gosta de números e referências. De quem ele ta falando finalmente? Da minha irmã? Da irmã dele? Da puta esquisitinha que mora no oitavo andar? Sidney é foda. É um dissecador. Um desses caras que nasceram com facas de açougueiro em lugar de dedos. Mas isso é bom porra. Traz sangue pra escrita. Sangue de mênstruo. Por isso de vida. Por isso de ler. Por isso de pegar o livro como se coisa fosse. Coisa que se mexe na mão. Como um desses pivetes recém nascidos. Que a gente quer largar no chão. Pra passar a aflição sabe? Sabe é nada. Se soubesse, saberia de esther, de nome bíblico, de dores indizíveis, e que sabe deus com que trepadas esotéricas, conseguiu parir monstros com nome e sobrenome. Saberia também, caso soubesse, dos mistérios que é morrer de causa gafanhão. Falando nisso de morte, uma das matriuskas de Sidney tem acesso direito a deus. E pede dias de saldo pra resolver pequenas coisinhas. Miudezas que cada um, se soubesse direito o que tava fazendo iria logo resolvendo. Até porque as vezes, deus ta de mau humor é pode romper o trato. Pode em vez de dar mais um dia, ou dois, ou dez, te tirar uns quinze. Por ócio talvez, por tédio quem sabe. Então, se é o caso, comece agora a ler o livro. A pagar a conta. A devolver a parada que você pediu emprestado. Quem sabe deus não ta contigo na mira? De bonecas barbie é difícil falar. Dá uma coisa na garganta. Um nó. É meio sade. Com delicadeza. É meio nelson rodrigues, pela cara de notícias populares. É todo Sidney. Assombrando os pensamentos de pais zelosos. De filhas gostosinhas. De bonequinhas cheias de pecado. De pais que queimarão para todo o sempre no inferno de sonhos que não precisam acordar. Odeio Sidney. Odeio principalmente porque não conheço jane. Porque não a vi dançando no poste do motel. Porque não pude me apresentar a ela: prazer querida, meu nome é tarzan. Agora, de uma coisa qualquer um que leia o livro de Sidney não vai poder escapar: da página 63. da página 63. 63. 63. ele saiu? Ele? Saiu? E no tempo da onça? Guadalupe fazia poeira e filhos que não ensinavam ela a ler a desgraça das placas. Gosto de guadalupe. Bateria em guadalupe. Comeria guadalupe. Mas, se sobrasse tempo, ensinaria ela a ler. Guadalupe, lendo, leria wwwoman. Fumaria um baseado feito de aspargos coloridos para entender a ficção. Pra poder entender a tristeza de diana. Fiquei pensando: seria palmer o sobrenome de diana? Seria a deusa? Uma vagaba drogada. Diana. Simplesmente. Até porque a história dela não é simples. Há que se prestar atenção aos pontos. As vírgulas. A geografia. A diana. Linda. Linda e filha da puta. Tão filha da puta quanto a matriuska cristiane. Que queria o mar de cada viagem. Que queria o mar de cada viajante. Que engolia cada viagem de cada viajante procurando o sal dos que viajam. Dos que vão. Dos que lêem pelos olhos de Sidney. Daí, pelos olhos de Sidney, vi uma poltrona feminina. Sangrando. Puta da vida. Daí, que pelos olhos de Sidney, me assustei olhando os móveis de minha casa. Os femininos. Cadeiras. Geladeira. Canetas. Será que? Será? Mas não. Os anjos não permitiriam. No fim do livro, começo de tudo, Sidney conta os passos pra matar alguém. E enche de letras uma página que é rua. E enche de letras um semáforo. E enche de vida uma são paulo que pode ser crato. Jerusalém. Juazeiro da bahia. Lá vem a mulher, com uma faca viva na bolsa. Valha-me deus. Escuto a buzina do carro. O beijo. Em preto e branco. De uma foto da guerra. O sangue do vampiro. Em preto e branco. Sydney rocha. Em preto e branco. Preto no branco. Dançando uma ciranda profana com suas matriuskas nuas. Cada uma contando sua história ao mesmo tempo. Como se possível fosse. Possível. É possível. Leia se for capaz.

Serviço:
Matriuska - Contos.
Autor: Sidney Rocha
Iluminuras

Fonte: Séquiço Sacro

O cantar do coração - Por Emerson Monteiro



A literatura dos interiores distantes traz em si um charme especial de quem sofre sozinho em meio às coisas que acontecem longe, no dia-a-dia do código interno da vida sob sete chaves, na alma calada, indagadora, febril, viajante nas encostas dos relevos imaginários, em sobrevoos de largas praias, no seio do coração, paixão crua de viver isolado e amar ainda assim sozinho.
E nisso o poeta vira doutor de ciência inatingível pelos dedos da fria realidade. Peregrino de estradas desertas, examina cada urze e cada pedra às margens. Mergulha nos prados da alma, abre portas de castelos infinitos, abraça o próprio peito e consigo as multidões, mártir da mesma ausência que confronta barreiras e o tempo, suas brisas abissais de madrugadas insondáveis.
Criar do nada, sentir o pulsar das veias e decodificar palavras guardadas em gavetas bolorentas, atirar às futuras gerações punhados de sementes douradas. O poeta e o território dos homens, missionário das grandes navegações do furor dos indivíduos tempestuosos, espécie de cobaia no seu estado mais puro de ausências.
Raimundo Elesbão de Oliveira nos conta tudo isso em versos dotados de afirmações interrogativas de momentos agitados do ser. Suas aventuras espirituais as deixou gravadas em forma de notícia-tradução aos pósteros que só hoje revelam passos que deu na memória de uma época que se foi, a outras gerações, em formato de livro.
Artistas sonham. Amam. Artistas nutrem ideias, utopias, realidades tangíveis. Não lhes cabe produzir bombas, metralhadoras, aviões de combate, tanques, fome, divisões.
Hoje, ao seu tempo, a literatura propicia trabalhar a ciência nos seus níveis tantos, rumo ao potencial da infinita criação, transformando-os em seres válidos, amigos, irmãos entre humanos, a fim de construir sociedade nova, sem ganância ou competição exacerbada, livre dos atuais derramamentos inúteis de sangue. Tudo perpassa o senso do estético e disponibiliza constante mudanças de inspiração. E sentar e transferir ao papel valores dignos, naturais, democráticos, das possibilidades em partilhar o amor com as outras criaturas, dando exemplo de clareza no que pese a luta insana cotidiana. A arte qual mágica de sonhos realizáveis pela força vital, a pleno dispor da fértil natureza, meios efetivos, abertos ao público em profusão de cores, distribuições, suportes.
Seus filhos e netos sentem a responsabilidade disso para com alguém inspirado, que foi o avô e pai consciente , a registrar contrito os refolhos grandiosos da paisagem íntima em palavras, gestos de interpretação, testemunhos inalienáveis do que presenciou no dedilhar das eras contínuas. Transferem com isso o compromisso de personalidade eminente para o seu meio, a cidade de Araripe, no Cariri cearense, com atitudes clássicas e visão avançada, chance única dos que viveram naquele contexto e não mais existem a não ser nas descrições esmeradas de Raimundo Elesbão, a deter a escritura de seu posto de observação, a corrosão da imperenidade dos séculos impacientes.
Falassem as pedras e restariam semelhante angústia de autores e suas palavras prenhes de poemas e extrema verdade.
Eis por tudo isso o que este livro (“A vida e o verso”, lançado no dia 24 de outubro de 2009, em Araripe CE) quer guardar, o melhor perfume notado de um senhor a um só tempo mestre, tabelião, conselheiro, filho, esposo, pai, avô, amigo, autor, em comunidade interiorana do sertão do Nordeste, escondida nos socavões da Serra do Araripe, cheia de tipos inesquecíveis, dignidade provinciana e inspiração à flor da pele, nos tantos mistérios de realidade multiforme. Estes versos lhes falarão disso com carinho e continuidade, esperança de que outros reavaliem o penhor do sonho de tempos ricos em paz e solidariedade brejeira.

II Conferência Municipal de Cultura em Juazeiro do Norte

27 de outubro de 2009

TEMA: “Cultura,Diversidade,Cidadania e Desenvolvimento.
LOCAL: Teatro Municipal Marquise Branca, Av. Pe Cícero S/N Salesiano ao lado da Linha Férrea


HORÁRIO: 08:00h às 18:00h

PROGRAMAÇÃO

07:30H – Credenciamento e Inscrição – Coffe Break
08:00h – Solenidade de Abertura ( Formação da Mesa)
09:00h - Palestra
TEMA CENTRAL: Cultura, Diversidade, Cidadania e Desenvolvimento
Palestrante: Roberto Zoubel ( Ministério da Cultura)
10:00h – Debate

EIXOS E SUB-EIXOS

1 – PRODUÇÃO SIMBÓLICA E DIVERSIDADE CULTURA
Palestrante : Titus Benedickt Riedl (URCA)

Foco: produção de arte e de bens simbólicos, promoção de diálogos interculturais e formação no campo de cultura.
· Produção de Arte e Bens Simbólicos
· Convenção da Diversidade e Diálogos Interculturais
· Cultura, Educação e Criatividade
· Cultura, comunicação e Democracia

2 – CULTURA, CIDADE E CIDADANIA
Palestrante: Cristina Diogo
(ONG Juriti)

Foco: Cidade como espaço de produção, intervenção e trocas culturais, garantia de direitos e acesso e bem culturais.
· Cidade como Fenômeno Cultural
· Memória e Transformação Social
· Acesso, Acessibilidade e Direitos Culturais

3 – CULTURA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Palestrante: Prof. Hugo Rodrigues
Foco: a importância estratégica da cultura no processamento de desenvolvimento
· Centralidade e Transversalidade da Cultura
· Cultura, Território e Desenvolvimento Local
· Patrimônio Cultural, Meio Ambiente e Turismo

4 – CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA
Palestrante: Prof. da UFC

Foco: economia criativa como estratégia de desenvolvimento
· Financiamento da Cultura
· Sustentabilidade das Cadeias Produtivas da Cultura
· Geração de Trabalho de Renda

5 – GESTÃO E INSTITUCIONALIDADE DA CULTURA
Palestrante: Lenin Falcão (Gerente do CCBNB Cariri)

Foco: fortalecimento da ação do Estado e da participação social no campo da cultura
· Sistemas Nacional, Estaduais e Municipais de Cultura
· Plano Nacional, Estaduais, Municipais, Regionais e Setoriais de Cultura
· Sistema de Informações e Indicadores Culturais
13:00h – Almoço
14:00h– Trabalho de Grupos – Eixos Temáticos 1,2,3,4,5
15:00h – Plenária: Apresentação dos trabalhos de grupos (GTs)
15:30h – Intervalo
15:45h – Aprovação de Relatório de Grupos
16:45h – Eleição dos Delegados e Suplentes
17:45h - Encerramento
Fonte: Blog de Juazeiro

Lúcio Alcântara é o mais novo sócio do Instituto Cultural do Cariri

Foto: Dihelson Mendonça (Blog do Crato)

Lúcio Alcântara, ex-governador do Ceará, foi empossado, neste sábado, 24, na Cadeira nº. 29, Secção de Ciências, do Instituto Cultural do Cariri–ICC, que tem como Patrono José Waldemar Alcântara e Silva.

A solenidade constituiu-se ainda em um momento de homenagem e de reconhecimento pelos serviços prestados por Lúcio Alcântara ao Crato e ao Cariri, principalmente durante os seus mandatos de Senador da República e de Governador do Estado.

Na foto, Lúcio Alcântara recebe o diploma de sócio das mãos do presidente do ICC, Manoel Patrício de Aquino, e de Raimundo de Oliveira Borges, presidente do Conselho Superior do Instituto.

Música Falsa Memória vence Festival Cariri da Canção

Intéprete da Música vencedora do Festival
(Foto: Dihelson Mendonça - Blog do Crato)

A música Falsa Memória, de Márcio Holanda e Cláudio Mendes, de Fortaleza, foi a vencedora do Festival Cariri da Canção, encerrado na noite de sábado, 24, no Centro Cultural do Araripe, em Crato.

O Festival Cariri da Canção foi realizado no período de 21 a 24 do mês corrente, numa promoção da Secretaria de Cultura, Esporte e Juventude do Crato, que tem à frente a dinâmica Danielle Esmeraldo. Trinta musicas foram selecionadas para as três noites de eliminatória. Na final, doze músicas classificadas "brigaram" pelos primeiros lugares. A música Falsa Memória foi a que mais contemplou os critérios exigidos pelo juri e recebeu a premiação máxima.

Grande público participou de todas as noites do evento, que além da mostra competitiva, trouxe apresentações de atrações regionais, como Dr. Raiz, Cleivan Paiva e Janinha, e do cantor Chico Cezar, grande nome da Música Popular Brasileira.

Pensamento para o Dia 26/10/2009


“Cada ato feito com a consciência do corpo é fadado a ser egoísta. O serviço altruísta nunca pode ser realizado enquanto estiver imerso na consciência do corpo. A consciência de Deus (Deva), em vez da consciência do corpo (Deha), originará o esplendor do Amor Divino (Prema) de dentro do coração. Com essa idéia como inspiração e guia, o homem pode conseguir muitas realizações boas. Devemos cultivar a atitude de que tudo é pela vontade de Deus, tudo é Seu jogo Divino (Leela).”
Sathya Sai Baba