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sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Centro Cultural BNB Cariri – Programação Diária


Dia 12 de dezembro, sábado

- Atividades Infantis - CRIANÇA E ARTE

14h Bibliotequinha Virtual. Instrutor: Gilvan de Sousa

O objetivo é despertar o interesse das crianças pela internet, mediante a realização de atividades educativas e jogos. 240min.

14h Teatro Infantil: Animartistas, com a Cia. de Teatro Anjos da Alegria (Crato - CE)

Narra a história de quatro animais muito diferentes entre si, mas que buscam um só ideal para suas vidas: escapar da opressão de seus donos. O jumento, a galinha, o gato e o cão representam, poeticamente, cada qual com sua personalidade, o sonho comum a todo ser humano: derrotar toda a forma de tirania. Livre. 50min.

15h30 Contação de Histórias: Uma História puxa Outra, com Bete Pacheco (Juazeiro do Norte-CE)

Contar histórias é uma arte antiga, passada de geração a geração. Ouvindo histórias, desenvolvemos o gosto pela leitura, ampliamos nosso vocabulário e educamos nossa atenção, estimulando nossa imaginação de forma bem divertida. 60min.


17h Sessão Curumim: Não é Mágica: Vulcões.

Sucesso absoluto entre os jovens do mundo inteiro, tem como principal ambiente um caminhão-laboratório que viaja pelo mundo desvendando os mistérios da natureza comFred, cientista e pedagogo, Jaime, jornalista, e Manu, uma investigadora curiosa não apenas em aprender, mas entender o mecanismo que move o planeta Terra. Nesta aventura, eles aprendem e entendem o que provoca os tsunamis, como os vulcões se formam e se multiplicam pelo planeta, como acontece uma erupção e o que sai dos vulcões e a revelação de que o vulcão mais antigo do mundo está na Amazônia. França, 2006. Animação com massinha. Cor. Dublado. Livre. 78min.

- Especiais - Cinema - ARTE RETIRANTE

Local: Distrito do Lameiro (Crato)

19h Curumim: T'Choupi. 70min.

- Artes Cênicas- ATO COMPACTO

19h30 Entre e Saia Para as Entre-Salas, com a Cia. Etra de Dança Contemporânea (Fortaleza-CE).

Um espetáculo de dança-instalação que pretende mostrar o cotidiano de uma casa e as diversas relações entre pessoas e objetos. A pretensão é transformar a perspectiva do lugar em ser, não apenas uma passagem, mas algo que fuja dos padrões convencionais que delimitam a dança nos palcos, deixando o público livre para criar sua relação com o espaço, os objetos, o inesperado e as incertezas. Direção: Edvan Monteiro. Classificação Indicativa: 12 anos. 40min.

Fonte: Centro Cultural BNB Cariri (Rua São Pedro, 337, Juazeiro do Norte)

Houve um Natal - Por Emerson Monteiro

Não sei precisar com exatidão a época, se aos meus 11 ou 12 anos, quando, na noite de Natal, recebi três livros, presentes de Papai Noel, que vieram no meio da madrugada embrulhados em papéis coloridos, embaixo da rede. Eram parte de uma série para a juventude, da Editora Melhoramentos, exemplares de encadernação azul, ilustrados com o primor de belos desenhos. Dos títulos, lembro bem, “Por mares nunca dantes navegados”, uma adaptação de “Os Lusíadas”, de Luís Vaz de Camões; “Vinte mil léguas submarinas”, de Júlio Verne; e “As aventuras de Robin Hood”, da lenda inglesa dos tempos heróicos da Inglaterra.
Com tais obras, vivi momentos deliciosos, na casa onde morava com meus pais, no Bairro Pinto Madeira, em Crato. O bangalô, construído ainda na década de 40 por “Seu” Pergentino Silva, denominava-se Vila Daïro; possuía andar térreo e um segundo pavimento rodeado e encimado por lajões de cimento armado. Nessa casa, passei, com a família, 12 anos inesquecíveis. Ao centro de ampla área, cercava-se de mangueiras, sirigueleiras, pinheiras, goiabeiras, etc., e dispunha, em sua fachada principal, da sombra frondosa de enorme timbaúba, que nos agraciava com generosa folhagem e canto dos mais variados pássaros.
No andar superior, quase todo deserto, habitávamos eu e meu irmão mais velho, Everardo, às vezes sequenciados pelos irmãos de minha mãe, Nairton, Neimann e Nirson, que se demoravam algum tempo a estudar em Crato. Ali permanecíamos quase todo o dia, depois das aulas, a ler e escutar rádio.
A propósito desses presentes e de outros que, às vezes, retornam às minhas recordações dos Natais, quando ouço críticas à figura de Papai Noel, que deixaria para tantas mentalidades, durante a fase natalina, em segundo plano a pessoa de Jesus, o Mestre Divino, indago comigo mesmo o que há de errado de alguém existir como o bom velhinho que distribui lembranças, a simbolizar a alegria e a felicidade. Multidões esquecidas no decorrer de todo o ano, quando, por ocasião do Natal, acontece de merecer das suas mãos alguns brindes, em alusão ao aniversário de Jesus.
Quero crer, por isso, na dupla figuração do ícone Papai Noel, que, além de movimentar as vendas nos finais de ano, pela satisfação que pode ocasionar, seja também o espírito da bondade em ação, mais parecido com o sentimento de doação e fraternidade que percorre o mundo nesta doce temporada da humanidade cristã.

FÉ E CIÊNCIA - O Deus de Einstein

(http://www.amebrasil.org.br/portal/?q=node/20)

Como o maior de todos os gênios lidava com as questões metafísicas da humanidade. E o que o seu conceito pessoal do Todo-Poderoso pode ensinar à tropa de choque dos cientistas-ateus do século 21.

Marcelo Damato
Confira a seguir um trecho dessa reportagem que pode ser lida na íntegra na edição da revista Galileu de novembro/2007.

Em meados dos anos 1930, o diplomata e mecenas alemão conde Harry Kessler (1868-1937) chegou para o já renomado Albert Einstein e lançou: "Professor, ouvi dizer que você é profundamente religioso". Sem se alterar, o cientista respondeu: "Sim, você pode dizer isso. Tente penetrar, com os nossos meios limitados, os segredos da natureza. Você vai descobrir que, por trás de todas as concatenações discerníveis, há algo sutil, intangível e inexplicável. A veneração a essa força que está além de tudo o que podemos compreender é a minha religião. Até certo ponto, de fato, eu sou religioso".

Apesar de um tanto escorregadia, a resposta - e outras declarações ao longo da sua vida - não dá muita margem a dúvidas: Einstein acreditava em Deus. Embora seja bem menos complicada de entender do que a Teoria da Relatividade, a idéia que o cientista desenvolveu do Todo-poderoso é cheia de sutilezas e meios-tons. Isso fez com que, assim como suas descobertas científicas, seus conceitos religiosos gerassem controvérsias e discussões que chegam acessíssimas aos dias de hoje.

Fonte: Revista Galileu

O INÍCIO, O MEIO E O FIM PENDULAR: O IMANENTE, O MUTANTE E O TRANSCENDENTE


“Tudo está em constante mudança” assim diz o mestre indiano Sathya Sai Baba. “Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma” foi o que disse o cientista Lavoisier. “O homem é uma ponte entre o animal e o supra-humano” afirmou Nietzsche. Tudo indica, segundo os sábios de todos os tempos, que a vida passa por um processo pendular metamorfósico de nascimento, crescimento e renascimento em direção a uma outra etapa de vida. Ou seja, nada morre, mas tudo se transforma e se transmuta segundo forças, naturezas, princípios e leis que governam o universo e a vida nele inserido. Consciente ou inconscientemente está o ser humano de um lado para o outro procurando compreender o pêndulo da vida metamorfósica que oscila entre um pólo e outro da realidade imanente e da realidade transcendente.

Então, o que está na base desse processo de mudança? Alguns afirmarão segundo suas crenças a visão do fenômeno que está mais próximo de sua compreensão, experiência objetiva ou vivência subjetiva e interior. A vida humana é análoga a um negativo de um filme que precisa ser revelado por cada um para mostrar a verdadeira imagem do ser numa visão clara e consciente do mundo. Nesse contexto, ser e mundo são partes de um mesmo processo de criação. O que está fora encontra-se dentro também. O que vemos somos também. A vida, então, nos cobra: “decifra-me ou eu te devoro”. É preciso reconhecer os princípios, impulsos e forças que agem na fonte da consciência. O pêndulo da vida oscila entre o pensamento e o sentimento que geramos ou apreendemos do mundo a nossa volta. Somos indutores e induzidos; partes e o todo; causa e efeito; verdade e ilusão; amor e ódio; paz e violência; céu e inferno; desejo animal e Amor Sagrado.

O objetivo da vida humana está de um lado entre a necessidade de satisfazer o pão e o prazer, e do outro a liberdade de revelar e sentir a felicidade do Amor. Normalmente optamos em satisfazer a necessidade do pão-prazer em primeiro lugar para depois empregar nossas energias em conquistar a felicidade do Amor que liberta o ser. Essa última façanha depende de uma série de fatores sociais, culturais, psicológicos e ontológicos interligados. No princípio somos uma criança extremamente vulnerável, em seguida somos um indivíduo adolescente envolvido e participante da cultura do seu meio social, e por último somos um idoso (consciente ou inconsciente) de sua jornada mais importante na Terra: ser pessoa transcendente e amorosa.

Em cada etapa somos conduzidos pelo amadurecimento das forças internas da psique e/ou do caráter (Self). A vida não nos permite uma parada para descanso. O descanso só é possível pelo exercício da meditação ou contemplação de si mesmo. Em outras palavras, somente conseguimos reduzir a velocidade do pêndulo da vida metamorfósica quando nos abstraímos e percebemos que somos o próprio pêndulo em movimento ininterrupto. Esse pêndulo nunca pára! Daí a necessidade da reclusão e do silêncio. A paz é conseqüência de um movimento suave do ser entre seus pólos de consciência (imanente e transcendente). Os outros valores vem a reboque dessa conquista: a tolerância, a felicidade, o equilíbrio interior, a calma, a compaixão, a doçura do ser etc.

A conquista maior passa a ser o controle do movimento do pêndulo da vida em si mesmo. A fé, a vontade, a sensibilidade e a disciplina implacável são as forças que permitem freiar parcialmente o pêndulo da vida. O autocontrole é fundamental para se atingir a meta do Nirvana, Samadhi ou Bem-Aventurança. Esse pontos ou marcos representam o topo da sabedoria do ser sobre si mesmo. E quem alcança esse nível de consciência consegue compreender (muito além da razão) o sentido da vida e o mistério do ser. E assim, vislumbra uma etapa de consciência onde não precisa mais valorizar o sofrimento, a perda e o medo de morrer. Esse pêndulo humano deixou de ser apenas e unilateralmente Ego-Indíviduo e se tornou também Self-Pessoa. Em síntese, o pêndulo da vida humana entra finalmente num ritmo vibracional suave, leve e agradável: a verdadeira sintonia e harmonia de movimento com o cosmo e o seu Criador. A sabedoria dos santos, místicos e iogues tem muito a nos ensinar – a abordagem quântica também!

Cariri sediará o XII Encontro Estadual de História - Por Océlio Teixeira

Prof. Altemar apresenta projeto do
encontro ao Departamento de História

Ontem, dia 10, esteve visitando o Cariri o Professor Altemar da Costa Muniz, presidente da Associação Nacional de História - Secção Ceará(ANPUH - CE). O referido professor veio participar de uma reunião com o Departamento de História da URCA para discutir a realização do XII ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA.

O Prof. Altemar é mestre em Sociologia pela Universidade Federal do Ceará e doutor em História Social pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente, é professor assistente da Universidade Estadual do Ceará e coordena o Curso de História da Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central(FECLESC).

Nós conversamos com o professor Altemar e ele nos deu mais detalhes sobre sua vinda ao Cariri.

Océlio - Prof. Altemar, quais os objetivos da sua reunião com o Departamento de História da URCA?

A Associação Nacional de História - ANPUH-CE, juntamente com os colegas do Curso de História da URCA estão finalizando a programação do XII Encontro Estadual de História, que ocorrerá dos dias 21 a 25 de junho de 2010, e que percorrerá seis cidades do Cariri (Crato, Juazeiro, Barbalha, Santana do Cariri, Nova Olinda e Assaré). Será a segunda vez que o Encontro Estadual de História vem pro Crato. A primeira foi no ano de 2000.

Neste ano de 2010, a temática escolhida foi “HISTÓRIA: POLÍTICAS PÚBLICAS E PRÁTICAS CULTURAIS”. Temos a finalidade de ao fim do evento respondermos aos seguintes questionamentos: quais são as políticas públicas do estado do Ceará para a área da história? Nós conhecemos essas políticas? O que estamos fazendo para que essas políticas existam e sejam verdadeiramente efetivadas? Consideramos que a discussão em torno dessas questões são essenciais para a valorização do trabalho do profissional de história, quer no âmbito da pesquisa, quer no âmbito do ensino.

Océlio - Como está sendo pensada a estrutura do Encontro?

Prof. Altemar - Queremos descentralizar os eventos do Encontro entre as várias cidades do entorno do Crato. Pretendemos que não só os alunos e professores das universidades participem, mas que os docentes de ensino fundamental e médio venham nos dar suas valiosas contribuições nas áreas de experiências didáticas e de produção de conhecimento em sala de aula. Queremos tirar o ranço academicista da ANPUH e para tanto precisamos aglutinar os historiadores que atuam nas escolas públicas e privadas do Estado.

Océlio - Quais as expectativas da ANPUH-CE quanto ao Encontro?

Prof. Altermar - Acreditamos que o evento no Cariri será um marco na história de nossa entidade. Pela qualidade da proposta; pelo engajamento da URCA, tanto de sua administração superior, quanto dos professores e alunos; quanto pelo envolvimento de vários setores sociais, ong’s e entidades que serão envolvidas na montagem e realização do Encontro Estadual. O Cariri mais uma vez demonstrará que é uma região encantadora e apaixonante.

Foto: Océlio

Juntos para sempre - por Magali de Figueiredo Esmeraldo

Sempre que estou fazendo minhas orações, entrando em sintonia com Deus, procuro agradecer pelos trinta e sete anos de casada com Carlos Eduardo Esmeraldo. Tenho certeza que foi Deus que o colocou no meu caminho, para juntos vivermos o nosso grande amor. Depois de quatro anos de namoro, tempo necessário para nos conhecer melhor e terminar nossos estudos, nos apresentamos diante de Deus para fazer nossos votos de fidelidade e amor eterno.

Prometer viver a dois para sempre é uma responsabilidade de cada um dos cônjuges. Metade para cada um deles. Se cada casal se lembrasse como é bonita a celebração do matrimônio cristão, quando se promete ser fiel na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, amando e respeitando um ao outro todos os dias de suas vidas, o esforço seria grande para não deixar a união abençoada por Deus terminar. O amor que nos leva ao altar, deve ser regado a todo instante, como uma plantinha que precisa de água e sol. Experimente deixar essa plantinha sem água e sol, ela morrerá logo. Assim é o amor, se não for adubado com carinhos, beijos, atenções, doações mútuas e gentilezas, a tendência desse amor é morrer. Quando o casal nunca deixa de namorar, o amor cresce cada vez mais. A vida a dois com harmonia e doação faz o casal crescer juntos, um aprendendo com o outro.

O sucesso da vida a dois é sair do egoísmo e se doar um ao outro com a preocupação de fazê-lo feliz. Quando se casa, deve-se entender que se vai casar, não para ser feliz, mas para fazer o outro feliz e em troca receber a felicidade. O pensamento deve ser: essa união é para sempre! Assim os casais não irão desistir na primeira dificuldade.

Hoje em dia, vemos muitos casais que se separam por incompatibilidade de gênios. Entretanto sabemos que, quando existe amor as diferenças serão superadas quando se aceita o outro com seus defeitos e qualidades. O amor e a felicidade do casal se refletem nos filhos, pois o amor gera amor. Nas cartas de São Paulo aos Coríntios (13,4-8), está escrito: “O amor é paciente, o amor é prestativo; não é invejoso, não se ostenta, não se incha de orgulho. Nada faz de inconveniente, não procura seu próprio interesse, não se irrita, não guarda rancor. Não se alegra com a injustiça, mas se regozija com a verdade. Tudo desculpa, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais passará”. Entendemos aqui, que todos devemos aspirar o amor. Nas cartas de João (1 Jo 4,8) está escrito que “Deus é amor”. Em João (3,16), Jesus é o enviado do amor. Deus nos amou tanto que mandou seu filho, para que todo aquele que nele acredita não morra, mas tenha a vida eterna. O centro do Evangelho é o mandamento do amor. (cf. Mt 12, 28-34), pois o amor é fonte de qualquer comportamento verdadeiramente humano. Através do amor, as pessoas podem criar gestos capazes de resolver situações difíceis. Observando o que diz São Paulo sobre o amor, podemos entender que o amor é a força de Deus e a força da pessoa aliada a Ele. Quando São Paulo diz o amor jamais passará ou acabará, é porque o amor é eterno e ultrapassa o tempo e o espaço. Portanto, é a vida do próprio Deus, da qual participamos.

Toda a felicidade do casal ao longo da vida, não cai do céu, deve ser conquistada. E a felicidade dos filhos dependerá dos pais que têm a obrigação de construir um lar feliz para receber os filhos. O papa João Paulo II dizia que “o futuro da humanidade passa pela família”. Dessas palavras podemos entender a responsabilidade dos pais em colocar pessoas equilibradas no mundo. E assim ajudar na construção de uma sociedade mais humana e fraterna, onde exista paz e amor. Se cada casal pudesse construir uma família feliz, teríamos uma sociedade com menos violência.

Viver bem e em harmonia é salutar para a vida a dois e, a felicidade conquistada leva o casal a viver juntos para sempre. A vida passa rápido. Então é importante que os casais que estão bem, continuem segurando na mão de Deus. E procurem viver cada vez melhor, não deixando que os apelos do mundo destruam a felicidade conquistada. Já os casais em crise, abram os seus corações e deixem a graça de Deus entrar em suas vidas. No projeto de Deus está incluindo a felicidade da família.

No início eu destaquei o agradecimento a Deus pelos trinta e sete anos de casados, porque eu e Carlos, de comum acordo, construímos toda essa harmonia e felicidade até aqui, segurando na mão de Deus, pois não somos nada sem a força do amor de Deus. A mensagem de Jesus Cristo, sempre nos guiou para agirmos de maneira correta no dia-a-dia da vida. E além do agradecimento a Deus, vou sempre pedir para que Ele nos dê forças para nunca nos afastarmos da sua Palavra e que o nosso amor cresça cada vez mais. E assim continuarmos juntos até o fim das nossas vidas.

Por Magali de Figueiredo Esmeraldo

Pensamento para o Dia 11/12/2009



“Tudo está em constante mudança no mundo. Esse mundo sempre em mudança está baseado no Divino imutável. Somente quando a base Divina (Adhara) for compreendida que se poderá conseguir bem-aventurança a partir da experiência do que está baseado nele. Em qualquer ação que o ser humano faz e independentemente dos caminhos que persegue, ele deve ter consciência do Divino. A principal fonte de bem-aventurança (Ananda) é a dedicação a Deus, nada mais pode dar essa alegria verdadeira e duradoura. Torne-se consciente de seu parentesco com o Senhor. Tal parentesco não é uma mera fantasia ou uma teoria falsa. Ele tem descido à Terra por eras, desde o início do próprio tempo. Isso persistirá até o fim dos tempos.”
Sathya Sai Baba

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“Se o homem pensa, fala e age ao longo de caminhos virtuosos, sua consciência estará limpa e ele terá paz. Quem subjuga seu egoísmo, conquista seus desejos egoístas, destrói seus sentimentos e impulsos bestiais, e abandona a tendência natural de considerar o corpo como o verdadeiro eu, certamente está no caminho do Dharma (Retidão). Ele reconhece que o objetivo do Dharma é a fusão das ondas no mar, a fusão de si próprio no Eu Superior.”
Sathya Sai Baba