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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Amigos, colegas e ex-alunos do Prof. Alderico de Paula Damasceno manifestam homenagem e votos de pesar

João Ludgero Sobreira Neto:
De fato o Cariri perde um grande exemplo de homem e professor. Aproveito pra deixar aqui minhas condolências a toda sua família".

Carlos Eduardo Esmeraldo:
"Uma notícia muito triste para todos nós. Alderico foi um excelente professor, desportista de mais alto nível, tendo sido técnico da seleção cratense e tinha um grande amor ao Crato. Enchi-me de tristeza com essa noticia, pois dedicava a ele uma grande amizade. Votos de que a família encontre em Deus, as forças necessárias para superar a dor dessa definitiva partida".

Elmano Rodrigues Pinheiro:
"Estamos órfãos. O professor Alderico foi um grande exemplo de dignidade humana. À família, um abraço de gratidão, por tudo que ele fez pela nossa formação".

Magali de Figueiredo Esmeraldo:
"Fui aluna do professor Alderico no curso de História da Faculdade de Filosofia do Crato. Excelente professor. Incentivava os alunos a estudarem e foi exemplo para todos que o tiveram como professor. É uma notícia muito triste. Solidarizo-me com a família".

Océlio Teixeira de Souza:
"Conheci o professor Alderico quando cheguei ao Crato, em 1994. Sempre alegre, brincalhão, ele, mesmo já com a idade avançada, fazia questão de continuar lecionando no Curso de Ciências Econômicas da URCA. Tempos depois, quando pesquisava no jornal A AÇÃO, da Diocese de Crato, encontrei várias matérias que se referiam ao prof. Alderico como treinador de um time de futebol do Crato. Tenho certeza que muitos cratenses antigos lembram do Alderico exercendo esse seu lado de esportista. É uma grande perda para o magistério e para a sociedade cratense".

Carlos Rafael Dias:
"Não tive a honra nem o privilégio de ser aluno do professor Alderico de Paula Damasceno, mas tenho-o como um exemplo de educador, cidadão e, em suma, um Mestre na verdadeira acepção da palavra. O falecimento Alderico Damasceno deixou o Cariri mais pobre em se tratando da já escassa oferta de homens de bem. Alderico será sempre lembrado pela sua contribuição à educação e ao desporto cratense. Por tudo isso, com certeza, deverá gozar o convívio dos eleitos no Reino de Deus".

Dihelson Mendonça:
Não foi à toa que eu postei aquela homenagem há 2 dias aqui no Blog, e resolvi incluir a foto do Professor Alderico Damasceno. Há cerca de 1 mês, estive com a mãe da minha namorada no hospital e soube que o professor Alderico se encontrava lá, o que me deixou triste e preocupado. Tive um pressentimento por esses dias, mesmo sem ter muita ligação com a família dele, de que algo poderia estar por vir. Mas agora que ocorreu, o Professor Alderico repousa em paz na casa dos justos. O pouco contato que tive com ele (não foi meu professor), me passou uma energia incrível. Ao vê-lo senti dentro de mim, que estava diante de um daqueles homens que já são história. Uma energia positiva, que traduz num profundo conhecimento e experiência. Salve, grande professor Alderico! Poderíamos ter sido nesta vida grandes amigos, mas certamente já o somos, pois a eternidade traduz o espírito de comunhão entre todos os seres. Um grande abraço ao meu amigo. Nada de repouso eterno, como alguns dizem. Eu te digo: Viva em Paz pela eternidade, agora, livre das amarras dessas limitações terrenas a que todos nós estamos submetidos aqui, vivendo nesta condição humana".

José Tavares:
"Deixa-nos triste a partida do ilustre Prof. Alderico Damasceno, entretanto, fica a certeza da missão cumprida, notadamente pela sua generosa contribuição pela educação do povo do Cariri. À família, meus sentimentos e gratidão, por tudo que ele fez pela nossa formação".

Maria Otilia:
"Com certeza o Crato está de luto. O professor Alderico fez história na educação do nosso município. Fui aluna dele e nunca vou esquecer, nos ensaios de 7 de setembro ele gritando: tira as mãos da cintura, açucareiros!!!! Pois é... Ele exigia de nós o que pudéssemos dar de melhor.
Um abraço fraterno para a minha amiga Catarina."
Orlando Rafael Dias :
"Tive a honra de ser aluno e amigo do professor Alderico. No tempo do curso ginasial onde alem do respeito os alunos tinham um certo temor por causa de sua postura sempre séria, eu gozei de sua amizade íntima por ser um dos atletas mais atuantes do Colégio Estadual. No ano de 1978 ele me deu um grande apoio para comandar a escola em todas as modalidades esportivas por ocasião dos jogos estudantis cratenses quando saimos campeões. Por esse motivo ele promoveu uma solenidade na escola onde condecorou-me com medalha de honra ao mérito e ainda patrocinou um passeio com churrasco no Caldas, em Barbalha. Vai deixar saudades em todos que o conheceram."

Wellington Rubeiro Justo:
"O Cariri está de luto e em especial categoria de professor. Tive a honra de ser aluno e posteriormente colega do lendário Alderico Damasceno. Sempre tive admiração e respeito por ele. Lembro-me das palavras de incentivo e elogios quando passei no Concurso para professor efetivo e passei a ser seu colega de trabalho na URCA."

Armando Lopes Rafael:
"Acabo de chegar do sepultamento do prof. Alderico de Paula Damasceno. Acompanhei o féreto até a última pá de cal em um túmulo simples no Cemitério do Crato. A partir de agora, de nós ele só precisa das nossas orações. Na terra ele foi um homem justo, exemplo de cidadão digno e uma pessoa que, partindo do zero, alcançou posição de destaque na sociedade cratense. E nunca renegou suas origens, nunca desconheceu os amigos. Mestre Alderico, saudades!"

Celso Alves Correia:
"O que tenho a expressar com muita tristeza, já que tive o prazer de ser um dos seus alunos, é que sentiremos muito a sua falta como todos cidadãos cratenses, e desde já, à familia do professor Alderico, os meus pêsames como também da minha familia. Que Deus o tenha no seu Reino."

Comentários publicados no Blog do Crato

Professor Alderico Damasceno

Por Armando Lopes Rafael

Foi com pesar que tomei conhecimento do falecimento nesta 2ª feira, às 15:00h, na UTI do Hospital São Miguel, do conhecido professor Alderico de Paula Damasceno.
Ele morreu aos 90 anos, 60 dos quais dedicados ao magistério na cidade de Crato.Alderico era pessoa querida pelos milhares de ex-alunos, inumeráveis amigos e admiradores. Fui seu aluno de História no Colégio Diocesano de Crato. Ele foi professor da Faculdade de Filosofia, sendo um dos fundadores do Curso de História. Depois, ensinou na Urca, no curso de Ciências Econômicas, onde foi aposentado compulsoriamente. Lecionou ainda Educação Física em vários educandários cratenses, com destaque para o Colégio Estadual Wilson Gonçalves. Foi também técnico de futebol de times cratenses, os quais dirigia vestido impecavelmente de paletó e gravata, portando um inconfundível guarda-chuva.

Uma grande figura humana, o Mestre Alderico!

Que Deus o tenha do Reino dos Justos!
Fonte: Blog do Crato
Foto: Dihelson Mendonça

Alderico de Paula Damasceno, um dos grandes ícones da cultura cratense

Por Socorro Moreira
Em 1966 , cursava o primeiro ano científico, no Colégio Dom Bosco. Alderico era o meu professor de História. Intimidava com a sua voz em tom maior; impressionava com sua forma perspersuasiva de contar a verdade dos fatos , omitidas nos livros. Falava do pensamento político, filosófico e ideológico... Criava-nos uma consciência crítica. Por dois anos seguidos fui sua aluna. Depois nos tornamos colegas de magistério, no Colégio Estadual. Gostava de escutá-lo. Admirava-lhe a vitalidade , conhecimento e sabedoria. Pensei muitas vezes : não existe velhice , nem tempo, nem morte que derrubem esse homem.
Mas o tempo não tem dó ... É implacável !
Aos 90 anos , nosso mestre e amigo foi chamado para o andar superior, para o encontro de outros nunca esquecidos.
Fecho os olhos e escuto a sua voz, outrora vibrante, já cansada, fugidia , silenciosa ...
Chegou a hora !

Fonte: Cariricaturas

Tributo ao professor Alderico de Paula Damasceno

Faleceu hoje, aos 90 anos de idade, um dos maiores educadores da história do Crato: professor Alderico de Paula Damasceno.

Em sua homenagem, repetimos aqui um velho chavão utilizado quando grandes homens partem desta vida terrena: "morre o homem, permanece a obra".

E a obra do prof. Alderico foi imensa e intensa. Só de magistério, foram mais de 60 anos, exercidos com paixão e eficiência.

Alderico foi um mestre na mais ampla acepção da palavra. Que o digam as diversas gerações que passaram pela orientação rígida, mas nem por isso menos terna deste velho mestre.

A morte de Alderico deixará uma profunda lacuna, difícil de ser preenchida, na educação do Crato.

Pelas suas inconstestáveis qualidades (destacando o amor à profissão, a amizade, a retidão de cárater e o arraigado amor ao Crato), Alderico será sempre lembrado pelos cratenses como um exemplo de vida e um homem de bem.

Descanse em paz, Mestre!
Crédito da foto: A. Morais

Reitor da URCA decreta Luto Oficial e suspende atividades acadêmicas em virtude da morte do Professor ALDERICO DE PAULA DAMASCENO

Em virtude do falecimento de um dos Fundadores da URCA, um dos grandes nomes da educação do Cariri, Professor Alderico de Paula Damasceno, aos 90 anos, ocorrido no início da tarde deste dia 16, o Reitor da Universidade Regional do Cariri (URCA), Professor Plácido Cidade Nuvens, suspendeu as atividades acadêmicas desta Instituição de Ensino Superior, na tarde de hoje, até às 13 horas de amanhã, e decretou luto oficial por três dias. O corpo do Professor Alderico será velado no Salão de Entrada da Biblioteca da Universidade. O sepultamento ocorrerá na manhã desta terça-feira, dia 17.

De acordo com a Portaria, se reconhece a inestimável contribuição do referido Docente para a Educação Escolar na Região do Cariri e para a URCA. O Professor Alderico Damasceno,conforme o reitor da URCA, por vários anos foi um dos suportes mais consistentes da educação no Cariri. Filho de Ângelo Pereira Damasceno e de Aguida de Paiva Paula, o Professor Alderico nasceu em 20 de setembro de 1919, em Aracati, Estado do Ceará.

Além de Professor do Departamento de Economia da Universidade Regional do Cariri, o Professor Alderico de Paula Damasceno também lecionou no ensino médio, tendo exercido também a função de Diretor do renomado Colégio Estadual Wilson Gonçalves, onde exerceu o magistério por vários anos. Lecionou também no Colégio Diocesano do Crato e no Colégio Municipal Pedro Felício Cavalcante.

Foi fundador da URCA, originário da Universidade Estadual do Ceará – UECE, admitido a 3 de março de 1967. Foi também professor na Faculdade de Filosofia do Crato, onde lecionou História Geral da Economia e História Administrativa do Brasil. Também chegou a ser integrante da Comissão Executiva do Vestibular durante vários anos.

Entre as múltiplas atividades exercidas pelo Professor Alderico Damasceno, destaca-se sua atuação no esporte cratense, onde foi treinador da seleção de futebol do Crato.

O Reitor destaca a figura bastante popular e bem relacionada que era o Professor Alderico. Por onde passou fez uma legião de amigos e admiradores, deixando sempre a marca da sua cordialidade e do seu caráter. Foi casado com Maria do Carmo, com quem teve quatro filhos, dois homens e duas mulheres.
Fonte: URCA

O poder do erro

Errar é humano. Com este bordão a sociedade vem nas curvas do espaço tempo construindo a sua civilização - pela linha espiritualizada, o erro entra no perdão, do perdão a absolvição e assim a roda da vida continua. Já na linguagem material, o erro precisa ser reparado. Com penas e mais penas o erro é corrigido e assim o pulsar vivo continua, porém o erro sempre presente na historia da humanidade.

O Brasil de hoje, depois de há muito tempo, vem reconhecendo o poder do erro. Já está sendo naturalizado no seio da sociedade brasileira que existem erros causados pelos comuns e pelos incomuns. O erro dos comuns ainda está sendo reparado com as mesmas técnicas estabelecidas pelas leis e pelo cumprimento do Estado Democrático de Direito, sem nenhum prejuízo para os que já estão conseguindo espaço para ser incomum, portanto sem a obrigatoriedade de reparar os seus próprios, pela razão de serem incomuns. E, já, na naturalização de que os incomuns podem mudar o ritmo pulsativo da ética que era comum a todos.

Essa divisão do erro desprestigiado, como um antivalor para sociedade, portanto sendo o causador ativo, de reparação, é um modelo bastante arraigado no seio da sociedade, implantado desde o surgimento do homem na era cenozóica do período do pleistoceno aos dias atuais.

O erro dos incomuns, que na verdade não chega a ter o privilegio de ser um erro de verdade, pois é totalmente diferente do conceito do erro, já devidamente registrado na história é um poder, onde uns poucos podem usar e se manter acima dos comuns. É algo novo e que causa um certo charme para os que podem ter esse privilegio.

O Grande problema é na verdade o tempo, pois os comuns de hoje poderão ser os incomuns do amanhã. Ou em caso extemado, todos terem o foro privilegiado de ser um eterno incomum, podendo mostrar os seus erros como o troféu de seu poder, ou seu prestigio na sociedade. Assim, teremos que escrever duas cartas de contrato social, uma para os comuns e outras para os incomuns.

O problema nasce quando uma parcela significativa da sociedade pensar que não quer mais ser comum, portanto o poder do erro está justamente em ser incomum, pois o erro comum pode não ter o poder do erro incomum.

Escrito por Luiz Domingos de Luna
Professor da Escola de Ensino Fundamental e Médio Monsenhor Vicente Bezerra – Aurora - Ceará

A feijoada do Henrique – por Carlos Eduardo Esmeraldo

Henrique da Pernambucana é engenheiro sanitarista da FUNASA e nos fins de semana ocupa seu tempo livre em duas atividades que muito lhe agradam: a carpintaria e a culinária. Nesta última ele é um especialista em feijoada. Recebe encomendas de amigos e até de algumas empresas de Natal, onde reside. Para tanto ele possui toda uma estrutura montada, com garçons, cozinheiras, panelões, talheres, pratos, copos e material de sobremesa.
Como carpinteiro é da sua lavra todos os móveis de sua residência e da clínica de fisioterapia de suas duas filhas. Planeja adquirir um terreno em Natal, para quando se aposentar, instalar uma futura fábrica artesanal de móveis feitos por ele mesmo.
Já sabíamos da habilidade de Henrique em trabalhos manuais, pois nas aulas da professora Lucia Madeira eram dele as melhores notas. Mas de mestre em feijoada, foi uma grande surpresa.
Quem conversa com Henrique, logo se enche de curiosidade e pergunta: “Como surgiu esse seu interesse pela feijoada?” E ele explica. Quando ele era estudante de engenharia em Recife, aos sábados pela manhã, tinha aula de Topografia e Cálculo Numérico à tarde, duas matérias que são verdadeiros “sacos” em um fechamento de semana. Para aliviar a mente, no intervalo do almoço, Henrique e mais quatro colegas iam almoçar uma feijoada deliciosa que existia num boteco da Praia do Pina. Era um local muito freqüentado conhecido por todos como “O Jaime da Feijoada”. Henrique já era freqüentador habitual do local e muito conhecido pelos garçons, cozinheiros e demais funcionários. Certo dia, não havia nenhuma mesa disponível e eles tinham pressa, pois teriam uma prova à tarde. Olhou para um lado e para outro e avistou uma velha porta num canto de parede. Imediatamente ordenou aos garçons: “Peguem dois engradados de cerveja vazios e coloquem aquela porta sobre eles. Vamos comer assim e não precisa de toalha, pois quando a comida cai sobre a toalha, ninguém bota de novo dentro do prato.” E assim eram atendidos.
Certo sábado, desinibido como sempre foi, e reforçado por duas ou três doses da cachaça pernambucana Pitu, Henrique na maior “cara de pau” do mundo, pediu a receita daquela feijoada ao mestre-cuca.
Em seguida Henrique convidou os colegas para uma feijoada em sua casa no domingo seguinte. Ao chegar a casa com a receita, pediu ao seu saudoso pai, senhor José Maria da Cruz, ex-gerente de “A Pernambucana” do Crato, que comprasse todo aquele material da lista que lhe fora fornecido: feijão preto, lingüiça defumada, toucinho, folha de louro, pé de porco e mais três garrafas de pitu. Um tanto quanto espantado, seu Zé Maria que não gostava de beber e nem queria que os filhos bebessem perguntou: “Para que é essa cachaça toda, meu filho?” “É pra lavar o pé do porco.” Respondeu Henrique. O pai acreditou e atendeu o desejo do filho.
Quando os convidados chegaram foi servido a eles uma deliciosa batida de limão, enquanto Henrique se aventurava a preparar a feijoada conforme a receita. Saiu uma delícia, tanto a feijoada, quanto a bebida que foi servida. Até seu Zé Maria entrou na brincadeira. Aprovou a feijoada feita pelo filho e provou um pouco da batida, pedindo: “Meu filho, bote mais um copinho dessa bebidinha deliciosa.

Por Carlos Eduardo Esmeraldo

Pensamento para o Dia 16/11/2009



“Somente seguindo o caminho do amor você pode experimentar a bem-aventurança. Assim como apenas ler os nomes dos pratos não pode aplacar sua fome, assim também você não poderá desfrutar a doçura da vida e ser feliz a não ser que fale palavras doces e realize ações sagradas. Todos vocês são filhos da imortalidade e encarnações da bem-aventurança. É porque você emergiu da bem-aventurança que procura retornar à Fonte: a bem-aventurança. Assim como um peixe nascido na água não pode viver fora dela, o homem também sempre anseia pela felicidade, onde quer que ele esteja e o que quer que faça. O homem fica inquieto até retornar à bem-aventurança de onde emergiu. A bem-aventurança verdadeira não é encontrada neste mundo. Mantenha sua mente sempre em Deus – somente então você terá paz e felicidade.”
Sathya Sai Baba

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“Desapego, fé e amor – esses são os pilares sobre os quais a paz assenta. Desses, a fé é decisiva, pois sem ela toda a disciplina espiritual é inútil. Somente o desapego pode tornar efetiva a disciplina espiritual; o amor é o que conduz a pessoa rapidamente a Deus. A fé nutre a agonia da separação de Deus, o desapego a canaliza ao longo do caminho de Deus, e o amor ilumina o caminho. Deus lhe concederá o que você precisa e merece; não há necessidade de pedir e nem razão para se queixar. Esteja contente. Nada pode ocorrer contra Sua vontade.”
Sathya Sai Baba