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segunda-feira, 19 de julho de 2010

NOTA DE FALECIMENTO


Comunicamos o falecimento da cratense VERA LÚCIA JUSTO, ocorrido ontem, 18 de julho.

O corpo foi velado na casa do senhor Francisco de Freitas Justo (pai da falecida) e sepultado na manhã de hoje no cemitério Nossa Senhora da Piedade, em Crato.

À família enlutada, manifestamos nossas profundas e sentidas condolências.

Expocrato termina e deixa saudades

Terminou ontem a 59ª edição da Expocrato, que animou o Cariri desde o último dia 11. O tradicional evento já deixa saudade para os moradores da região e visitantes da feira. Ao todo, a Expocrato movimentou cerca de R$ 55 milhões

Ítalo Coriolano

O encontro de amigos que não se viam há muito tempo, as competições entre animais de primeira categoria, as vendas que garantiram um bom dinheiro a mais no bolso, os shows aguardados com ansiedade. Tudo isso, agora, só no ano que vem. Já deixando saudades, terminou ontem a 59ª edição da Exposição Centro-Nordestina de Animais e Produtos Derivados (Expocrato), que movimentou o município do Crato e toda a região do Cariri desde o último dia 11.

O evento, que movimentou cerca de R$ 55 milhões – um recorde – deixa agora um vazio que só será novamente preenchido a partir do dia 10 de julho do ano que vem. Intervalo que deixará a estudante Ana Paula, 26, “carente” de diversão. “Há oito anos que eu frequento e só melhora. Acho que é por isso que a gente fica tão ansiosa. A cidade fica mais movimentada, vem gente de fora. Na agropecuária a oportunidade de troca de conhecimentos e de negócios é grande. É uma pena mesmo que só tenha uma vez por ano”, lamenta.

Que o diga o casal José Nizaldo e Fernanda Cavalcante, criadores de gado da raça Gir-Leiteiro. Em oito dias de evento, foram 10 cabeças vendidas, ao preço, cada uma, de R$ 3,5 mil. Além disso, conquistaram o prêmio de melhor fêmea jovem e melhor bezerra. “Nossos bovinos são de referência. Muita gente quer comprar. Se tivéssemos trazidos mais, teríamos vendido todos”, garante Fernanda.

Quem optou por ficar fora dos currais também saiu lucrando. Natural de Juazeiro do Norte, o fotógrafo Antônio Feitosa fabrica os seus próprios animais e os utiliza como cenário para tirar o seu sustento. Tem vaca, cavalo, bode e até elefante. Tudo feito com madeira, isopor e plástico. No final do dia, mais de 50 fotos, cada uma a R$ 5.

Fonte: O Povo Online