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domingo, 7 de agosto de 2011

A felicidade - Por José de Arimatéa dos Santos


Foto: José de Arimatéa dos Santos
 Acredito que a felicidade é encontrada nos momentos mais imprevisíveis. É claro que não existe uma receita para ser feliz. O que pode ser felicidade para mim pode não ser para meu semelhante. Cada ser humano tem a sua felicidade bem peculiar e o importante é que haja uma felicidade no conjunto da humanidade através da convivência pacífica entre todos.
O lado da alegria e do bem querer ao nosso semelhante ajuda e muito. Mesmo sendo tão complicado cuidar da minha vida, cheia de paradoxos, é importante ajudar meu amigo ou amiga sempre com palavras de incentivo e com pensamentos positivos. É assim que propago a minha felicidade.
Vamos falar dos outros. Mas falar bem, exaltar as qualidades. Elogiar. É muito bom. É possível ser feliz e fazer também muita gente feliz. Compartilhar essa felicidade é a senha ou caminho para uma verdadeira humanidade.
Olhar para frente é importante. E ter sempre uma agenda positiva. E nessa agenda se faz necessário acreditar nas pessoas e observar mais os entes da natureza. O início do dia e o sol a brilhar no horizonte ou aquela manhã de chuva fina em que friozinho e o barulho dessa chuva em dia de domingo nos convida a ficar na cama. Verdadeira contemplação da vida.
Sou uma pessoa que procuro conviver da melhor maneira possível com meus colegas de trabalho, meus vizinhos e pessoas da minha comunidade. Sei que é difícil, pois quantas pessoas são difíceis no convívio e só pensam em si. O egoísmo e às vezes o "estrelismo" tomam de conta de pessoas assim. Mas esses companheiros ou companheiras são as pedras que atravessam no nosso caminho. É normal na convivência humana pessoas dessa estirpe.
Ao nosso jeito podemos ser felizes. O sonho de um mundo mais humano é possível. Procuro catalisar os momentos felizes e desejo o mesmo para todos. Pensar positivo e mais amizade verdadeira faz do nosso mundo um lugar mais bonito e prazeroso. Tudo de bom. Felicidade.

Prof. Virgílio Arraes, da UNB, faz palestra na URCA


O Salão de Atos Prof. José Newton Alves de Souza, no Campus do Pimenta da URCA, em Crato, estava completamente lotado, ainda com algumas dezenas de pessoas em pé nas alas de passeio laterais. O motivo de tanta gente reunida era a palestra do renomado especialista em relações internacionais contemporâneas e política externa do Brasil e catedrático de História da Universidade de Brasília, professor Virgílio Caixeta Arraes. O público era formado basicamente por alunos e professores do Curso de História da URCA, mas também por alunos de outros cursos da IES, como os de Ciências Econômicas, além de interessados em geral.

Pontualmente as 19 horas do dia 1 de agosto, o prof. Virgílio Arraes começou a sua palestra sobre a política externa dos EUA, no período compreendido entre 1991 até o presente momento. Portanto, uma época de intensa atuação dos norte-americanos no campo bélico, vide a Guerra do Golfo, a intervenção dos Estados Unidos na guerra civil que dilacerou a antiga Iugoslávia e os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, que motivaram o Império Ianque a invadir o Afeganistão e o Iraque, na pretensa luta do bom americanismo contra o “Eixo do Mal”, como assim justificou o então presidente George W. Bush aquelas expedições militares que reuniu uma coalizão de até 45 países.

Com a preocupação de se fazer entendido pela eclética platéia, o prof. Virgílio Arraes usou de muito didatismo para explicar as complexas relações internacionais do mundo contemporâneo, com equilíbrio nas opiniões que complementavam os precisos dados apresentados. Também, vez por outra, engraçadas tiradas de humor.

Ao final, instaurou-se um profícuo debate, onde o palestrante respondeu a todos os questionamentos advindos do público. A sensação culminante foi de plena satisfação entre todos os presentes.

O evento foi promovido pelo Departamento de História da Universidade Regional do Cariri – URCA, a partir de proposta do cratense, hoje residente em Recife, Joaquim Pinheiro.