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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

ESPOSAS ESPIRITUAIS

Luiz Domingos de Luna*
A navegação no oceano on line deve ser uma busca constante para a rigidez da mutação social.
As mutações sociais são vertentes que ao longo da história empregam em cada espaço sua marca, a força do timbre, sempre milhares de fatores corroboram para a sua formação, tendo a ferramenta de novas tecnologias de formatos de comunicação à possibilidade de concentração mutativa maior.
Essa massa oxidadiva de conteúdo de informação e, ou mesmo, conhecimentos é argamassa de valia maior para construção do edifício da civilidade, quiçá de uma sociedade estabilizada em vetores emocionais que dão o tom para a rigidez do tecido sociológico.
Dá um grande prejuízo para a sociedade entrar no mundo virtual com o objetivo único de colar um vínculo emocional quebrado ou não, como se a internet fosse o jardim do Éden a espera do Adão e de Eva. A Internet não pode e não deve ser uma praça de personagens em busca de outros personagens, pois nesta lógica o fio condutor maior seria um vinculo emocional balofo sem consistência ou etéreo, porém desprovido de sua função básica que é o engrandecimento da Epistemologia Genética da humanidade para o bem, assim o vinculo emocional deve ser a exceção e não a regra.
A navegação no oceano on line deve ser uma busca constante para a rigidez da mutação social, assim, o processo deve ser feito para a identificação dos ingredientes sociológicos, psicológicos, científicos, culturais, educacionais, econômicos, políticos, religiosos e principalmente sociais, assim a navegação não deve ser: “trazer uma chama acesa para devorá-la”, Mas acender “todas as luzes que parecem apagadas no /seu/ interior”, assim o navegador deve ser um humanizador social, uma ativista cultural, não é licito usar ferramentas velhas para questões novas, nem questões velhas com ferramentas novas, pois a sociedade já entrou num processo mutativo irreversível e a mente humana deve está em sintonia na manipulação deste motor giratório universal de acesso a todos – Internet, com vistas a construção de uma sociedade onde todos de fato e de direito possam ser felizes.
*Professor –Aurora – Ceará
*É colaborador deste blog

Domingo na Lagoa Rodrigo de Freitas - José do Vale Pinheiro Feitosa

Andar na orla da Lagoa Rodrigo de Freitas aos sábados e domingos é bem diferente dos outros dias. Alguém dirá: ora cara pálida isso acontece em todos os parques do mundo! Nos domingos e feriados os pais podem levar os filhos, os avós podem acompanhar, as meninas lindas vão exibir seus dotes de promover suores de desespero aos sessentões. Nos outros dias só aposentados podem se alongar na caminhada de 7,5 Km, e por isso a impressão geral que exercícios envelhecem e engordam.

No domingo de ontem a Lagoa estava mais cheia do que aquelas antigas “ondas” nas festas da Penha na Praça da Sé no Crato. A “onda”, era um círculo imenso, suspenso por cabos que davam efeito pendular enquanto toda a geringonça girava à base de energia muscular humana. No círculo existiam assentos, com as pernas penduradas no ar e começava o giro. O mais curioso era que o giro era lento, natureza da fonte energética, e entre os bancos apinhados de rapazes e moças ia um conjunto musical tocando os sucessos da ocasião: sanfona, zabumba, triângulo e pífano.

Na verdade a Lagoa estava mesmo era apinhada de gente. Crianças nas cadeirinhas das bicicletas de papais e mamães. Casais andando para espairecer a noitada passada, idosos catando endorfinas nas calçadas apinhadas, cachorros de todas as raças, corredores bufando à procura de uma identificação na fronteira da dor e do prazer.

Vendedores de água de cocô, pipoqueiros, academias físicas propagandeando vantagens, o pessoal do aluguel de pedalinhos e as centenas de bicicletas e quadriciclos de aluguel para infernizar o trânsito das pessoas. Epa, cuidado: lá vem o sujeito, suando em bicas, turbinado de prazer, com sua bicicleta a toda prova, passando como motoboy na brecha entre um corpo e outro.

A maior revelação antropológica são os moradores da Zona Sul com seus fones enfiados nos ouvidos. Exercitam-se, de olhar fixo no impreciso, enquanto uma das paisagens mais lindas do mundo se faz notar. Tudo é endorfina e música. Mas não é preciso pedir licença para saber o que ouvem. De vez em quando um grito desafinado se conecta com aquele ruído que embebeda seu labirinto e a voz dele tenta capturar alguma nota e o trecho da letra daquilo que o conduz. Então a revelação: sempre serão palavras em inglês. Eles correm no Brasil com um Brazil imenso na cabeça.

E lá vou quase correndo, dizem que para inventar mais tempo ao meu tempo. E ali na curva quase em frente à sede do Flamengo o encontro atravessando a rua. Com um chapéu de palha envelhecida, o pano da roupa desbotado de tantas lavagens, o rosto vincado de tanto tempo, o semblante sério, com óculos escuros. Tive duas seqüências de reconhecimento.

A primeira é que se tratava de um conhecido pescador de Paracuru, aqueles senhores que já não podem mais ir para o mar alto nas jangadas. Hoje sobrevivem amarrando varas com cordas para colocar nos currais de peixe ou ficam na praia assuntando saída ou chegada de jangada, para ajudar nos desencalhe e ganhar um peixinho de ajuda.

A segunda, a luz da certeza: era Fernando Gabeira em sua bicicleta solitária.

O que é que tem seu Aureliano? – Por Carlos Eduardo Esmeraldo

A família de Aureliano Pereira da Silva mudou-se do Sítio Branca, município de Atalaia no Estado de Alagoas para o Juazeiro, em 1895. Os pais de Aureliano, assim como muitos sertanejos de várias partes do Nordeste, foram também atraídos pelas noticias dos milagres extraordinários ocorridos em Juazeiro, quatro anos antes. Aureliano tinha oito anos de idade e Afra, sua irmãzinha contava apenas seis anos. Viajaram por mais de três semanas juntamente com seus pais, montados em jumentos e percorreram uma distância de setecentos e vinte quilômetros. As crianças foram acomodadas dentro de dois caçuás, uma em cada lado da cangalha.

Ao chegarem a Juazeiro, após a estafante travessia, a família acomodou-se numa casa alugada à Rua do Cruzeiro e em seguida foi se apresentar ao Padre Cícero para pedir dele a bênção e ouvir seus conselhos. O padre abençoou aquela família e orientou que o pai de Aureliano se instalasse com uma pequena mercearia na Rua do Comércio. Ao avistar Aureliano, o “padim” pôs a mão em sua cabeça e disse: “Você vai ajudar o Juazeiro a crescer. Vai casar cinco vezes e ser pai de trinta e seis filhos.”

Aureliano cresceu ajudando ao pai na mercearia deste, que progredia a cada ano. Este período foi de grande aprendizado na arte de negociar. Ao completar 18 anos resolveu se desligar do pai e trabalhar por conta própria. Pensou em comprar dois burros e viajar como comboieiro pelos sertões do Ceará, Pernambuco e Piauí. Aconselhou-se com o “padim Ciço” sobre seus planos, recebendo dele o incentivo necessário, além de conselhos para agir sempre com honestidade, não roubar, não matar e nem pecar contra a castidade. Em poucos anos, Aureliano já era dono de doze burros de carga, varando os sertões e progredindo em seus negócios a cada dia. Era uma época de sertão nordestino, sem estradas, sem automóvel e os sertanejos isolados em suas distantes terras careciam dos mínimos utensílios domésticos, bem como daqueles bens necessários para compor a alimentação diária.

Ao completar 24 anos, Aureliano realizou seu primeiro casamento com Maria Guimarães, uma moça de Exu, residente no Juazeiro. Do enlace nasceram nove filhos.

À medida que as crianças iam nascendo, Aureliano observou que necessitava se instalar como um comerciante fixo e então montou uma grande mercearia na Rua do Comércio. Aureliano trabalhava do nascer ao por do sol, sem descanso. Mas a felicidade de Aureliano durou apenas nove anos.

Ao dar a luz ao nono filho sua mulher veio a falecer, deixando-o completamente desapontado. Mais uma vez o Padre Cícero lhe aconselhou a procurar uma noiva e casar-se. As crianças necessitavam de uma mãe.

Então Aureliano casou uma segunda vez com a pernambucana Maria Fernandes. Neste segundo matrimonio Aureliano foi pai de mais nove filhos, vindo sua segunda mulher a falecer em conseqüência de parto.

Durante alguns dias, Aureliano foi o viúvo mais cobiçado pelas moças do Juazeiro. Naturalmente elas ignoravam a terrível profecia do “padim”. Casou-se mais uma vez com a alagoana Sebastiana Magalhães que lhe deu apenas dois filhos, morrendo também em conseqüência de parto. Dois anos foi o tempo que durou este casamento.

A quarta mulher de Aureliano foi Lídia Gondim, uma moça de Jardim, cuja família passou a residir em Juazeiro. Deste casamento nasceram sete crianças. Ao engravidar do sétimo filho, Lídia ficou com uma anemia profunda. Em conseqüência disso não resistiu ao parto. Era a quarta mulher de Aureliano que falecia ao dar a luz a mais um filho de Aureliano.

Após enviuvar pela quarta vez Aureliano, aos 55 anos, refez os cálculos; faltavam-lhe ainda nove filhos para completar a profecia do padrinho. Isto lhe dava uma perspectiva de vida além dos setenta anos.

O quinto casamento de Aureliano deu-se pouco tempo depois. Aureliano escolheu sua cunhada Beanora, irmã de Lídia, como sua quinta esposa. Deste enlace nasceram nove filhos, completando o total de 36 filhos. Um desses filhos, Antonio Gondim Pereira foi meu companheiro de trabalho na Coelce.

Aureliano era estimado por todos os moradores de Juazeiro pela sua honestidade e retidão de caráter. Certo dia do mês de junho de 1942, um senhor proveniente de Alagoas o procurou em sua mercearia. Contou ao seu Aureliano que estivera em sua loja um ano antes e indagou se não teria esquecido uma bolsa de couro sobre o balcão. Aureliano pediu que o visitante aguardasse um pouco. Foi até um depósito no fundo da loja. Poucos minutos depois retornou com a bolsa toda recoberta por uma fina película de poeira. O visitante identificou ser a mesma que havia deixado sobre o balcão há um ano. Ao abrir a bolsa, retirou dela vários pacotes de cédula e conferiu que todo seu dinheiro estava ali intacto. Aureliano nem sequer se preocupou com o que havia no interior da bolsa. Aguardou pacientemente que o dono viria à procura do que lhe pertencia. Então o forasteiro lhe contou que havia vendido todo o seu gado em Alagoas para comprar uma propriedade em Juazeiro. Pensava que havia sido roubado e voltou triste para sua terra. Depois se lembrou que estivera naquela loja e pensou haver esquecido sua pasta com o fruto de anos e anos de trabalho.

Assim era Aureliano Pereira da Silva, um homem respeitado por todos no Juazeiro, falecido em 16 de junho de 1973 aos 86 de idade, deixando sua quinta esposa viúva. Dos seus 36 filhos, ainda vivem 21 deles.

No Juazeiro de muitos poetas satíricos, logo surgiu uma quadrinha no sepultamento da sua quarta esposa. Ninguém sabe ao certo o autor. Mas acredito que deve ter sido o meu amigo Leofredo Pereira, genro do seu Aureliano. Ouvi dele a história dos cinco casamentos de seu Aureliano e a quadrinha que foi recitava para quem quisesse ouvir.

Que é que tem seu Aureliano,
Que toda mulher ele mata?
Será que esse véio tem veneno,
Na ..................?

Deixo ao leitor a liberdade de descobrir a rima.

Por Carlos Eduardo Esmeraldo:
Fonte: “O padre e Romeiro” de Geraldo Menezes Barbosa, Edição do Instituto Cultural Vale do Cariri, Juazeiro do Norte, 1997
Fotograria de Edilma Rocha

GUERRILHA SEGUE CONQUISTANDO O CORAÇÃO DO POVO CARIRIENSE








REVEJA A PROGRAMAÇÃO (JÁ COM AS ALTERAÇÕES)

2ª GUERRILHA DO ATO DRAMÁTICO CARIRIENSE
Troféu Juscelino Leal Lobo Júnior


CENTENÁRIO DE RACHEL DE QUEIROZ
04.11.1910 – 17.11.2010

PROGRAMAÇÃO

05 (sexta):

17 h - PROCISSÃO DE ABERTURA com a participação do Circo-Escola Alegria, grupos, atores e brincantes seguindo da Praça 3 de Maio até a Praça da Sé, onde haverá o SHOW DO ALÉM, COM LUIZINHO BREGA STAR E AS MAGRECITAS
18 h - Abertura da exposição 25 ANOS DA CIA. TEATRAL LIVRE MENTE, Teatro Rachel de Queiroz, Crato-CE

06 (sábado):
19h00min - Palco: CONTOS DE BRUXAS (Infantil, 60min), Cia. Teatral Arriégua, Crato-CE
20h30min - Arena: ESPERANDO COMADRE DAIANA (12 anos, 60min), Cia. de Teatro Livre Mente, Juazeiro do Norte-CE

07 (domingo):

19h00min - Palco: DONA PATINHA VAI SER MISS (Infantil, 60min), Cia. Teatral Anjos da Alegria, Crato-CE
20h30min - Arena: DENTRO DA NOITE ESCURA (12 anos, 60min), Cia. de Teatro Livre Mente, Juazeiro do Norte-CE

08 (segunda):
19h00min - Palco: PLUFT, O FANTASMINHA (Infantil, 50min), Grupo Centauro de Teatro, Crato-CE
20h30min - Arena: OS ANIMARTISTAS (Infantil, 50min), Cia. Teatral Anjos da Alegria, Crato-CE

09 (terça):
19h00min - Palco: LAMPIÃOZINHO (Infantil, 50min), Cia. Yoko de Teatro, Crato-CE
20h30min - Arena: AVENTAL TODO SUJO DE OVO (12 anos, 70min), Grupo Ninho de Teatro, Juazeiro do Norte-CE

10 (quarta):
19h00min - Palco: O MISTÉRIO DO BOI MANSINHO (Infantil, 80min), Comunidade Oitão de Teatro, Juazeiro do Norte-CE
20h30min - Arena: A VINGANÇA DO FINADO JOAQUIM (Livre, 40min), Cia. Teatral Anjos da Alegria, Crato-CE

11 (quinta):

19h00min - Palco: O MACACO SABIDO (Infantil, 50min), Cia. Kanoistraveizdinovo, Jati-CE
20h30min - Arena: OS ANIMARTISTAS (Infantil, 50min), Cia. Teatral Anjos da Alegria, Crato-CE (OBS.: em virtude de problemas de saúde com integrantes do elenco da peça A COMÉDIA DA MALDIÇÃO, este espetáculo entra em sua substituição nesta data)

12 (sexta):

19h00min - Palco: O BARQUINHO (Infantil, 50min), Grupo Centauro de Teatro, Crato-CE
20h30min - Arena: BRASEIRO (18 anos, 50min), Cia. Yoko de Teatro, Crato-CE

13 (sábado):
19h00min - Palco: O REINO MALUCO DE BRANCA DE NEVE (Infantil, 50min), Cia. Mandacaru de Artes e Eventos, Juazeiro do Norte-CE
20h30min - Arena: CEARÁ, GENTE QUE RI (Livre, 55min), Cia. Arte e Cultura, Crato-CE

14 (domingo):

19h00min - Palco: POR CAUSA DE VOCÊ (Livre, 50min), A2 Cia. de Dança, Crato-CE
20h30min - Arena: DESMISTIFICANDO TABUS (14 anos, 50min), Cia. Mandacaru de Artes e Eventos, Juazeiro do Norte-CE

15 (segunda):
19h00min - Palco: UMA ÚLTIMA VEZ (14 anos, 60min), Cia. Arte e Cultura, Crato-CE
20h30min - Arena: ESPERANDO GODOT (12 anos, 15min), Cia. Os Dois de Teatro, Juazeiro do Norte-CE

16 (terça):
19h00min - Palco: A BRUXINHA QUE ERA BOA (Infantil, 50min), Cia. Teatral Anjos da Alegria, Crato-CE
20h30min - Arena: BURRA, NÃO É NADA DISSO QUE VOCÊ ESTÁ PENSANDO (Livre, 60min), Allysson Amâncio Cia. de Dança, Juazeiro do Norte-CE

17 (quarta):
19h00min - Palco: HISTÓRIAS DO TEMPO DA MAMÃE (Livre, 60min), Grupo de Teatro Curumins do Sertão, Farias Brito-CE
20h30min - Arena: RETRATO (Livre, 50min), Cia. Yoko de Teatro, Crato-CE

18 (quinta):
19h00min - Palco: A COMÉDIA DA MALDIÇÃO (Livre, 60min), Grupo de Teatro Curumins do Sertão, Farias Brito-CE
20h30min - Arena: CABORÉ (Livre, 50min), Cia. Desabafo de Teatro, Juazeiro do Norte-CE

19 (sexta):

19h00min - Palco: AS IRMÃS CASTANHOLAS (12 anos, 60min), Cia. Mandacaru de Artes e Eventos, Juazeiro do Norte-CE
20h30min - Arena: NÃO CULPA ELES, CULPA NÓS (12 anos, 50min), Cia. Kanoistraveizdinovo, Jati-CE

20 (sábado):
19h00min - Palco: PÁSSARO DE VOO CURTO (Livre, 60min), Cia. Entremeios de Teatro, Juazeiro do Norte-CE
20h30min - Arena: BODAS DE SANGUE (12 anos, 50min), Grupo Centauro de Teatro, Crato-CE

21 (domingo):
19h00min - Palco: AMARRAS (Livre, 40min), Dakini Cia. de Dança, Juazeiro do Norte-CE
20h30min - Arena: NUDEZ SEM CASTIGO (14 anos, 50min), Grupo Centauro de Teatro, Crato-CE

22 (segunda):
19h00min - Palco: O VELÓRIO SHOW (12 anos, 60min), Cia. dos Sem, Juazeiro do Norte-CE
20h30min - Arena: ITINERÁRIO ALÉM DO PONTO (Livre, 40min), Cia. Armadilhas Cênicas, Crato-CE

23 (terça):
19h00min - Palco: UM AMOR DE PALHAÇO (Livre, 50min), Cia. Yoko de Teatro, Crato-CE
20h30min - Arena: CURTÍSSIMAS (12 anos, 60min), Alunos do NEET / SESC e Comunidade Oitão de Teatro, Juazeiro do Norte-CE

24 (quarta):
19h00min - Palco: SONHO DE UMA NOITE DE VERÃO (12 anos, 60min), Turma do Curso de Formação em Teatro - CCBNB 2010, Cariri-CE
20h30min - Arena: ESPERANDO COMADRE DAIANA (12 anos, 60min), Cia. de Teatro Livre Mente, Juazeiro do Norte-CE (OBS.: em virtude de problemas de saúde com integrantes do elenco da peça A COMÉDIA DA MALDIÇÃO, este espetáculo entra em sua substituição nesta data)

25 (quinta):
19h00min - Palco: O HÓSPEDE (12 anos, 60min), Cia. Mandacaru de Artes e Eventos, Juazeiro do Norte-CE
20h30min - Arena: TERREIRO DE HISTÓRIAS (Infantil, 50min), Cia. Armadilhas Cênicas, Crato-CE

26 (sexta):
19h00min - Palco: ARMADILHAS (Livre, 40min), Cia. Armadilhas Cênicas, Crato-CE
20h30min - Arena: NAS GARRAS DO CAPA-BODE (Livre, 35min), Cia. Wancilu’s Gat Produções, Crato-CE

27 (sábado):
16h00min às 17h30min – Ônibus Juazeiro do Norte/Crato: BUZU-TEATRO (Livre, 25min), Comunidade Oitão de Teatro, Juazeiro do Norte-CE
19h00min - Palco: AFRODESCENDÊNCIA (Livre, 30min), Cia. de Dança Vid’Art / Projeto Nova Vida, Crato-CE
20h30min - Arena: Seminário “Teatro Brasileiro Caririense” / Entrega de Certificados e Outorga do Troféu Juscelino Leal Lobo Júnior
22h00min - LIFANCO - SHOW VALORES CULTURAIS


Cacá Araújo
Coordenador Geral
(88) 8801.0897 / (88) 9960.4466 / (88) 3523.7430 / (88) 3523.2168

Visões do Sertão - Fotografia: Dihelson Mendonça


Dedicado a Edilma Rocha e Claude Bloc


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FOTOGRAFIA: Dihelson Mendonça
PROIBIDA A REPRODUÇÃO SEM AUTORIZAÇÃO DO AUTOR

Tintas
 -  Claude Bloc -
São essas tintas
vermelhas
que incomodam
 São esses reflexos
perdidos
que se incorporam
no corpo e na razão.
São as saudades
doídas
que calam
e
choram.


Claude Bloc