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sábado, 19 de dezembro de 2009

O ABANDONO DO PALÁCIO EPISCOPAL

Pedro Esmeraldo
Muita gente nos pede para descrever e expor motivos em relação ao abandono do palácio episcopal. À princípio, relutamos muito, pois consideramos como sendo propriedade privada e não temos o hábito de meter a colher em propriedade alheia.

Possuímos clara impressão que esse majestoso palácio episcopal pertencente a esfera particular, compete somente a diocese solucionar o seu problema e por isso temos de ficar por fora do problema, observando o desenrolar dos acontecimento quando ela, a diocese pode resolver e recuperá-lo instantaneamente, modernizando e transformando em museu sacro desta diocese.

Tempos depois, caímos em profunda reflexão, mudamos de idéia: notamos que a maioria do património diocesano é fruto de doação do povo a igreja de Cristo. Por isso esse povo tem o interesse de cobrar por que razão o nosso fiel pastor diocesano menosprezou esse património, sem dar a mínima satisfação ao povo do Crato, visto que, teem a satisfação de gritar, reclamar por esses descases desses erros e ao mesmo tempo, sejam solucionados com muita pressa esses problemas.

É de nossa obrigação colaborar com o digno pastor a fim de aumentar o património diocesano, procurando ajudar com muita fidelidade para melhorar com tecnologia moderna, esse prédio que está abandonado.

O antigo palácio episcopal foi construído por Dom Francisco de Assis Pires, baiano de nascimento, deixou um legado a todos os fiéis, pois esse digno pastor diocesano amealhou recursos próprios e construiu o palácio a fim de doar à diocese, com simpatia e com palavras simples, ficando a diocese mais beneficiada, e deixou o povo inebriado com o seu comportamento franciscano.

Ocorreu uma lacuna quando a criação da diocese do Crato não foi construído primeiramente o palácio episcopal (Monsenhor Montenegro).

A diocese do Crato foi criada sem nenhum património Dom Quintino, o primeiro bispo na sua simplicidade, fixou residência em casa cedida pela família Teles. (Os quatro Luzeiros de Monsenhor Montenegro).

Dom Francisco, o segundo bispo, começou a modelar esse património trazendo os seus bens, herdado do seu pai e construiu obra arquitetônica para a diocese do Crato.

E agora, todos sem alegria, veem com muita mágoa esse abandono desse palácio e ao mesmo tempo, imploram ao Sr. Bispo diocesano, pedindo que deixe de lado os atos supérfluos e venha reerguer novamente esse palácio, visto que consideramos um grande património da diocese, torando-se uma grande relíquia histórica, construída por Dom Francisco

E agora, por que o Sr. Bispo não se afaste da pieguice e vem contribuir com mais vantagens, aumentando os bens patrimoniais, melhorando a qualidade espiritual, fugindo dos desregramento religioso e se dedicando exclusivamente a religiosidade dos fiéis.
Crato, 17 de dezembro de 2009

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