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segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Política de frivolidade – Por Pedro Esmeraldo

Crato sofre, seus filhos esperneiam porque não sabem conduzir o seu pensamento de equilíbrio mental, e os políticos acomodam-se, pois vivem totalmente isolados na zona de convergência governamental.

Não temos a mínima ideia de quando esses políticos vão resolver trabalhar e sair desse pensamento negativo. Permanecem impassíveis, sem lutar para conquistar o favorecimento de melhores obras. Não criam geração de emprego e de rendas.

Lembramos que o Crato do passado teve uma economia de peso regional, já que foi favorecido pelas culturas da cana-de-açúcar e de algodão, que deram grandes dotes da riqueza deste município.

Hoje, após a queda desses produtos, a cidade do Crato adormeceu, parou pelo caminho do desespero econômico, não soube aproveitar a modernidade com equilíbrio, com forças produtivas que pudessem acelerar o desenvolvimento cratense. O município não pode expandir-se devido o esfriamento econômico. A cidade caiu em profunda depressão financeira. Não esboçou reação, faltando coragem de seus filhos de enfrentar a luta pela movimentação de economia com o trabalho sincero e honesto.

Após a década de 1980, a cidade foi assaltado por um grupo de políticos sombrios, forçando abdicação da nobreza e da seriedade. Entregou os pontos, não estimulou a juventude, cedeu o município aos inimigos e que com certeza aproveitaram-se das fraquezas desses políticos, levando todos os seus patrimônios adquiridos ao longo dos anos.

Notamos que Crato é a cidade-mãe de todas as outras e, portanto, deviam respeitá-la e jamais virem com esperteza, mas com objetividade, respeitando a sua economia.

Com medidas equilibradas e austeras, o Crato seguirá caminho florescente e saberá aproveitar o contorno da modernidade e luta do desenvolvimento. Por esse motivo, os políticos cratenses devem evitar abusos dos vizinhos inimigos, que veem nos enganar com políticas embusteiras, que deixam os cratenses atoleimados.

Houve época em que Crato possuía uma economia agrícola promissora e não soube aproveitar o seu trabalho dentro de uma produção moderna. O cratense não soube acompanhar a modernidade, afastou-se do trabalho tecnológico, continuou com métodos antigos, sem melhoria de produtividade.

Povo acostumado ao antigo regime agrícola ficou aparvalhado e não soube separar o joio do trigo, aproximou-se dos penetras, estimulando uma política corrupta que não soube enxergar o avanço da tecnologia.

Enfim, esses políticos corruptos, aproximaram-se do Crato, ludibriando-o a fim de conquistar o nosso patrimônio.

Daí por diante, o homem de bem se afastou da política, entregando o barco aos acomodados que assumiram com frivolidade e inexperiência, contaminados por homens de mau caráter que entregam o Crato aos malditos inimigos.


Crato-CE, 03 de setembro de 2010.


P.S. Recado a Dielson Mendonça: Não perdemos nosso sonho, mas fazemos nossa parte na luta pela nossa terra, coisa que todo cratense deve fazer, para depois colhermos bons frutos.

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