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sábado, 12 de maio de 2012

CCBNB-Cariri comemora seis anos de atividades com shows de Luciano Brayner e grupo Mombojó


O Centro Cultural Banco do Nordeste-Cariri comemora seis anos de atividades, realizando neste domingo, 13, shows do cantor, compositor, arranjador e instrumentista Luciano Brayner, às 20 horas, e do grupo pernambucano Mombojó, às 21h30. Com entrada gratuita, os dois espetáculos acontecerão no Largo da Rffsa, no município do Crato.

Veja a seguir os perfis dos artistas:

Luciano Brayner - Cantor, compositor, arranjador e instrumentista, radicado desde 2003 em Juazeiro do Norte (CE),  Luciano Brayner apresenta em seu trabalho uma multiplicidade de influências assimiladas em mais de 10 anos de atividade musical. Trafegando entre a tradição e a contemporaneidade, sua música se situa em uma zona de fronteira, um universo de conciliação entre o novo e o antigo, tão presente na efervescente cultura nordestina. Suas composições trazem esta marca: um olhar que assimila o mundo e um sentimento nordestino, brasileiro, que se intensifica e se enraíza. Sentimento encontrado nos dolentes aboios dos vaqueiros, nos toques das gaitas e pifes dos caboclos ou na síncope afro-brasileira dos sambas, frevos e maracatus.


Mombojó - No início dos anos 2000 Recife vivia uma cena musical rica e diversa, às vezes chamada pós-mangue. O mercado musical iniciava na época um conjunto de mudanças profundas, que incluiriam a oferta de música como serviço e os usos massivos da Internet como palco. A Mombojó nasceu como muitas bandas de Pernambuco, na garagem e na escola, entre jovens adultos, com um olho no mangue, outro no mundo. Em seu primeiro trabalho, a banda produziu o disco Nadadenovo (2004), lançou todas as músicas simultaneamente na Web com uma licença Creative Commons, distribuiu para bancas de jornais em todo o Brasil pela Revista Outra Coisa (2004/2005), e ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) duas vezes de melhor grupo musical (2005 e 2006). O começo foi assim, de integração às formas emergentes do novo mercado de música, de articulação com as tradições da música contemporânea de Recife e Olinda, de visibilidade em eixos geográficos e mundos virtuais diferenciados. No disco mais recente, Amigo do Tempo (2010), a banda ressurge com cinco componentes e volta à independência. Gravado ao longo de três anos em pelo menos oito estúdios diferentes, a banda incluiu neste disco arranjos com mais instrumentos que aqueles usados nos dois discos anteriores, executados por uma dezena de convidados, inclusive da Orquestra Jovem do Conservatório Pernambucano de Música e da Orquestra Sinfônica do Recife. Amigo do Tempo recebeu dezenas de boas referências dos críticos.

Fonte: Centro Cultural Banco do Nordeste

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