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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Uma política nazi-fascista - por Pedro Esmeraldo

Em dias passados, falamos do desgaste e do desprestígio político do Grato. Infelizmente, não fomos bem compreendidos, pois o povo às vezes elege pessoas não capacitadas e sem escrúpulo, para exercer a função política. Não reagem ao desgaste que ocorre frequentemente, causado pelo abandono das autoridades estaduais em toda camada política cratense.

Houve época, a cidade do Crato colocou no poder pessoas erradas, sem princípio ético, pois não tinham modelo administrativo e não se ajustava no verdadeiro caminho de uma administração segura e firme. Esses homens audaciosos, sem a mínima pretensão, empurraram o Grato para o atraso. Havia deles que era totalmente omisso e não estimulava o povo para exercer trabalho digno a fim de favorecer o crescimento participativo da cidade.

Consideramos estas pessoas distantes ao progresso, pois deixaram de lado o comportamento sério, com o intuito de impulsionar o progresso moderno, mas preferiram pedalar em barcos furados, afastando da cidade uma série de melhoramentos como: a doação do terreno para a faculdade se estabelecer aqui e outros tipos de movimentos, tudo isto causado pela falta de conhecimento e de capacitação técnica que seria o marco progressista do desenvolvimento económico e social. Por isso, Grato diminuiu o seu ritmo de crescimento, andou em marcha lenta, vez que esse tipo de política nazista enganou o povo, fazendo firulas, dizendo amém, sem nenhuma perspectiva para soerguer o crescimento desta cidade, pois preferiram imitar o slogan de Juscelino de trás para frente, ou seja regredir cem anos em dez.

E o Grato meu Deus, ficou estagnado, não avançou como deveria, permaneceu estatelado, perdido na poeira dos tempos.

Enquanto isso, outro município mais ardiloso, compreendeu a situação, adiantou-se dos demais, subiu igual a foguete e ninguém mais o acompanhará.

Essa tristeza, guardamos em nossa memória com mágoas já que não podemos esquecer essa falta de amor, que esses indivíduos, vindos não sabemos de onde, estabeleceram-se aqui, trazendo discórdia, viciando o povo a não votar em candidato da terra, pois tinham como meta mostrar o esqueleto desta cidade, entregando às pessoas de pouca inteligência e que não desejavam comungar com o povo. Certa vez, um desses algozes pronunciando palavras pífias disse-nos: "o progresso não se compra, vem naturalmente".

Retrucamos: "Olhem senhores, o progresso vem através do esforço e do trabalho árduo, aplicando vários melhoramentos, e aperfeiçoando a tecnologia, que é favorecer com infra-estrutura a qualidade do serviço que é a arte do equilíbrio técnico".

Pensando bem, temos que reagir, não podemos parar jamais, não devemos cruzar os braços, baixando a cabeça dizendo sim, sim senhor. Temos de gritar, descruzar os braços, mostrar que também temos direito de reagir, dizendo ao povo que somos capacitados e devemos receber o nosso quinhão de progresso, igual às demais cidades.

Pensem bem, senhores, as nossas obras estão paradas, ou ameaçadas de parar. Não acreditamos bem que venham satisfazer ao Crato com esses melhoramentos, já que outros municípios estão avançando, progredindo com grandes obras provenientes da capital do estado.

Temos grandes obstáculos e não devemos esmorecer, vamos cuidar de reconquistar, a fim de sermos recontemplados com essas obras, pois o Crato não deve ser esquecido nem renegado ao segundo plano.

Observamos que ultimamente, tivemos certos políticos de pensamento tacanho pois conduziu o povo para ociosidade, isso é desconfortante, é uma infâmia.

Texto de Pedro Esmeraldo

Um comentário:

RobertoMacedoInglês disse...

Concordo plenamente com o ponto de vista do autor. De fato o Crato, não "Grato" precisa ter seu valor respeitado. Porém discordo com essa visão retrógrada e bairrista, ao chamar o Juazeiro de município ardiloso. Parem por favor de por a culpa da pequenez de vocês no meu Juazeiro e reajam, lutem! Deixem o Juazeiro em paz, por favor!
Roberto Macedo