Ninguém pode abdicar de disputar idéias, prioridades em políticas públicas, modelos de gestão e ter uma visão de democracia. Apresentar-se no campo da disputa é o motivo da política. O campo para permitir a voz de todos e por isso, de cada um.
Quando um lado tenta neutralizar o outro na disputa apenas usa uma tática, mas ninguém pode deixar de manter o norte principal que o futuro é uma construção coletiva, cheia de contradições e resultará da síntese disto. Por isso é legítima a disputa dos dois candidatos, de seus partidos, militantes e simpatizantes tentando ganhar a maioria da sociedade.
A grosseria (agressão) e a manipulação (distorcer para ampliar) fazem parte da pior prática da disputa. Mas existe, as pessoas que têm clareza do que seja a disputa política é que têm de neutralizar estas práticas, contendo-as ao máximo possível. Por isso tomei do blog "na prática a teoria é outra" esta duas citações que se complementam:
Isaiah] Berlin concluiu seu ensaio citando Joseph Schumpeter, que disse: “Reconhecer a validade relativa das próprias convicções, mas ainda assim defendê-las resolutamente, é o que distingue o homem civilizado do bárbaro”. Comentou Berlin: “Pedir mais do que isso talvez seja uma necessidade metafísica profunda e incurável, mas permitir que isso determine nossa prática é sintoma de uma imaturidade moral e política igualmente profunda, e mais perigosa”.
Quando um lado tenta neutralizar o outro na disputa apenas usa uma tática, mas ninguém pode deixar de manter o norte principal que o futuro é uma construção coletiva, cheia de contradições e resultará da síntese disto. Por isso é legítima a disputa dos dois candidatos, de seus partidos, militantes e simpatizantes tentando ganhar a maioria da sociedade.
A grosseria (agressão) e a manipulação (distorcer para ampliar) fazem parte da pior prática da disputa. Mas existe, as pessoas que têm clareza do que seja a disputa política é que têm de neutralizar estas práticas, contendo-as ao máximo possível. Por isso tomei do blog "na prática a teoria é outra" esta duas citações que se complementam:
Isaiah] Berlin concluiu seu ensaio citando Joseph Schumpeter, que disse: “Reconhecer a validade relativa das próprias convicções, mas ainda assim defendê-las resolutamente, é o que distingue o homem civilizado do bárbaro”. Comentou Berlin: “Pedir mais do que isso talvez seja uma necessidade metafísica profunda e incurável, mas permitir que isso determine nossa prática é sintoma de uma imaturidade moral e política igualmente profunda, e mais perigosa”.
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