Em Assembléia Geral Extraordinária, realizada na noite de ontem, 23, os bancários do Cariri decidiram paralisar suas atividades profissionais com o objetivo de forçar os banqueiros a atenderem as reivindicações da categoria. Igual decisão foi tomada pela esmagadora maioria dos bancários dos 25 estados brasileiros e do Distrito Federal. No Cariri, a paralisação, no seu primeiro dia, atingiu todas as agências dos bancos oficiais.
As negociações envolvendo o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) estão em ponto morto. Os bancários pedem aumento real de 10% e os banqueiros só ofereceram 4,5%, o que não dá nem pra repor as perdas salariais acumuladas no último ano. Além do mais, os bancos querem reduzir a participação nos lucros e diminuir o auxílio-creche. Sem nenhuma outra opção, a categoria bancária decidiu pela greve por tempo indeterminado.
Hoje à noite, haverá uma nova assembléia para avaliar o primeiro dia de paralisação e planejar estratégias de mobilização.
As negociações envolvendo o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) estão em ponto morto. Os bancários pedem aumento real de 10% e os banqueiros só ofereceram 4,5%, o que não dá nem pra repor as perdas salariais acumuladas no último ano. Além do mais, os bancos querem reduzir a participação nos lucros e diminuir o auxílio-creche. Sem nenhuma outra opção, a categoria bancária decidiu pela greve por tempo indeterminado.
Hoje à noite, haverá uma nova assembléia para avaliar o primeiro dia de paralisação e planejar estratégias de mobilização.
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