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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Giro pelo mundo



O líder do movimento islâmico radical Hamas, Ghazi Hamad, indicou que o grupo está disposto a negociar uma trégua duradoura com Israel, mas afirmou que o acordo depende da abertura das fronteiras da faixa de Gaza. Hamas e Israel trocaram ataques nesta semana, poucos dias depois do cessar-fogo separado anunciado no último dia 18 e que pôs fim a grande ofensiva israelense na região que deixou mais de 1.400 palestinos mortos e cerca de 5.000 feridos.

Os Estados Unidos disseram nesta quinta-feira que "ninguém" no governo pediu a nenhum funcionário dentro da Casa Branca e do Departamento do Estado para elaborar minutas para uma carta ao Irã, como afirmou nesta quinta-feira o jornal britânico "The Guardian". Ninguém da Administração encomendou a ninguém na Casa Branca ou do Departamento de Estado redigir uma minuta para uma carta aos iranianos", disse o porta-voz adjunto do Departamento de Estado, Robert Wood. O jornal afirmou que funcionários do Departamento de Estado trabalham em diferentes minutas dessa carta desde a vitória do novo presidente dos EUA, Barack Obama, nas eleições gerais de 4 de novembro.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, assinou nesta quinta-feira sua primeira lei, o histórico Ato Lilly Ledbetter, que promove igualdade de pagamento entre homens e mulheres. O tema é polêmico no Congresso americano e enfrenta oposição dos republicanos conservadores. "É muito simbólico que o primeiro projeto de lei que assino fale de um dos princípios fundadores deste país; que somos todos iguais e que cada um pode perseguir a sua própria versão de felicidade", disse Obama, retomando um tema que marcou seu primeiro discurso após a posse. "Estas palavras escritas em um papel há 200 anos indicam o entendimento moral que temos que ter atualmente."

Um juiz espanhol aceitou nesta quinta-feira realizar a instrução de um processo por crimes contra humanidade contra seis militares israelenses e o ex-ministro da Defesa israelense e atual ministro da Infraestrutura, Benjamin Ben Eliezer, pelo bombardeio que, em 22 de julho de 2002, matou um chefe do Hamas e 14 civis, incluindo nove crianças, em Gaza. Fernando Andreu, juiz da Audiência Nacional, a mais alta instância penal espanhola, aceitou a denúncia do Centro Palestino para os Direitos Humanos. Andreu segue um artigo da jurisdição universal reconhecido pela Espanha que permite o julgamento de um crime contra a humanidade ou genocídio, mesmo quando não aconteceu no país. Aém de Ben Eliezer, a denúncia inclui o comandante das Forças Aéreas israelenses no momento do ataque, Dan Halutz, o general das Forças de Defesa israelenses, Doron Almog, o presidente do Conselho Nacional de Segurança de Israel, Giora Eiland, o secretário militar do ministro da Defesa, Michael Herzog, o chefe do Estado Maior, Moshe Yaalon, e o diretor do serviço geral de segurança de Israel, Abraham Dichter.

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